Autor: Lusa/AO Online
De acordo com fonte oficial da Força Aérea, o cancelamento desta iniciativa deveu-se a um “aumento do empenhamento operacional nos próximos meses", relacionado com várias missões e exercícios nacionais e internacionais, a decorrer nos próximos meses.
Segundo a mesma fonte, o objetivo é não sobrecarregar os recursos humanos do ramo.
Desde julho que a Força Aérea também presta apoio ao transporte de emergência médica, uma solução transitória face à impossibilidade de a empresa (Gulf Med) a quem foi adjudicado o serviço arrancar com a operação a 01 de julho, conforme previa o contrato assinado com o INEM.
O ramo esteve também recentemente envolvido no combate aos incêndios, além de cumprir as suas restantes missões.
A última base a receber esta iniciativa foi a Base Aérea n.º 1, em Sintra, cuja edição decorreu este fim de semana. Este ano foram ainda realizadas atividades na Ota, em Ovar, e nas Lajes, nos Açores.
As edições previstas para as bases aéreas de Monte Real, Montijo e Beja, no aeródromo de Manobra n.º 3, na ilha de Porto Santo, na Madeira, e no Campo de Tiro de Samora Correia, em Alcochete, foram canceladas.
A iniciativa “Bases Abertas” consiste na abertura ao público de várias bases aéreas da Força Aérea pelo país, para demonstração de capacidades e várias atividades, como os tradicionais “batismos de voo” em que os cidadãos têm a oportunidade de voar numa aeronave do ramo.