Autor: Lusa / AO online
Por volta das 11:40 em Lisboa, o euro valia 1,4040 dólares, contra 1,3957 dólares quarta-feira às 20:00.
A moeda única europeia atingiu um pico de 1,4065 dólares.
Terça-feira, a decisão da Reserva Federal norte-americana (Fed) de baixar a sua taxa de juro directora de 50 pontos base de um só vez, fixando-a em 4,75 por cento, impulsionou o euro para um novo recorde.
A decisão, destinada a limitar o impacto da crise do crédito hipotecário de alto risco nos Estados Unidos (subprime), aliviou os mercados financeiros, mas pesou sobre o dólar.
Com taxas na Europa nos 4 por cento, o diferencial com as taxas americanas reduziu-se sensivelmente, o que torna as aplicações em dólares menos atractivas em relação às feitas em euros.
O presidente da Fed, Ben Bernanke, e o secretário americano do Tesouro, Henry Paulson, devem falar hoje às 14:00 TMG perante o congresso norte-americano sobre a crise do crédito hipotecário de alto risco e os seus efeitos sobre a economia norte-americana.
A possibilidade de abrirem a porta a novas baixas da principal taxa directora norte-americana está a reforçar a pressão sobre o dólar, levando o euro a transaccionar-se pela primeira vez acima dos 1,40 dólares.
Se a diferencia entre as taxas de juro americanos e as das outras zonas vier a reduzir-se ainda mais, como a maioria dos analistas parecem equacionar, o dólar poderá conhecer mais um acesso de fraqueza.
O facto dos preços ao consumidor terem diminuído 0,1 por cento em Agosto face a Julho nos Estados Unidos, anunciado terça-feira, reforçou ainda a hipóteses de novas baixas das taxas americanas, segundo os analistas.
A moeda única europeia atingiu um pico de 1,4065 dólares.
Terça-feira, a decisão da Reserva Federal norte-americana (Fed) de baixar a sua taxa de juro directora de 50 pontos base de um só vez, fixando-a em 4,75 por cento, impulsionou o euro para um novo recorde.
A decisão, destinada a limitar o impacto da crise do crédito hipotecário de alto risco nos Estados Unidos (subprime), aliviou os mercados financeiros, mas pesou sobre o dólar.
Com taxas na Europa nos 4 por cento, o diferencial com as taxas americanas reduziu-se sensivelmente, o que torna as aplicações em dólares menos atractivas em relação às feitas em euros.
O presidente da Fed, Ben Bernanke, e o secretário americano do Tesouro, Henry Paulson, devem falar hoje às 14:00 TMG perante o congresso norte-americano sobre a crise do crédito hipotecário de alto risco e os seus efeitos sobre a economia norte-americana.
A possibilidade de abrirem a porta a novas baixas da principal taxa directora norte-americana está a reforçar a pressão sobre o dólar, levando o euro a transaccionar-se pela primeira vez acima dos 1,40 dólares.
Se a diferencia entre as taxas de juro americanos e as das outras zonas vier a reduzir-se ainda mais, como a maioria dos analistas parecem equacionar, o dólar poderá conhecer mais um acesso de fraqueza.
O facto dos preços ao consumidor terem diminuído 0,1 por cento em Agosto face a Julho nos Estados Unidos, anunciado terça-feira, reforçou ainda a hipóteses de novas baixas das taxas americanas, segundo os analistas.