Açoriano Oriental
Noite Branca
Bruno "Pidá" foi ouvido hoje no DCIAP
O advogado de Bruno "Pidá" Pinto, arguido no âmbito do processo Noite Branca, disse que o seu cliente foi esta sexta-feira ouvido durante "cerca de 20 minutos" no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), em Lisboa.

Autor: Lusa/AO Online

Em declarações à Agência Lusa, Luís Vaz Teixeira confirmou que Bruno Pinto esteve presente hoje à tarde no DCIAP, mas escusou-se a adiantar se o arguido terá optado por prestar declarações ou se se remeteu ao silêncio, como já fizeram outros arguidos no processo Noite Branca, em que são investigados vários homicídios na noite portuense ocorridos em 2007.

Bruno Pinto, que se encontra em prisão preventiva, está já em julgamento no caso do homicídio do segurança Ilídio Correia, também no âmbito do processo Noite Branca.

Na quinta-feira, foi conduzido ao DCIAP outro arguido no processo, Mauro Santos, também em prisão preventiva. Fonte ligada ao processo disse à Lusa que este optou pelo silêncio durante a inquirição, que se terá debruçado sobre a morte de Aurélio Palha, dono de uma discoteca e morto a tiro em 27 de Agosto de 2007.

No dossier Noite Branca, continuam sem acusação deduzida os dois casos mais mediáticos: o homicídio do empresário da noite Aurélio Palha, dono da discoteca Chic, a 27 de Agosto de 2007, e o assassinío do segurança Alberto Ferreira ("Berto Maluco"), a 10 de Dezembro do mesmo ano.

O primeiro processo resultante da operação Noite Branca chegou às varas criminais em Março deste ano, tendo Hugo Rocha sido condenado pela morte do segurança Nuno Gaiato, na antiga discoteca El Sonero, Porto, a 13 de Julho de 2007.

Já a 11 de Agosto deste ano, Mauro Santos foi condenado a cinco anos e três meses de cadeia, num caso investigado à margem do processo Noite Branca e relacionado com tráfico de droga.

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