Autor: Lusa / Ana Catarina Brasil
Canção do ano ("Rehab"), revelação do ano, melhor intérprete pop feminina, melhor álbum pop ("Back to Black") e melhor disco ("Rehab") foram as categorias conquistadas pela cantora inglesa, de 24 anos, que conseguiu afastar o troféu de revelação do ano de nomes como Feist, Ledesi, Taylor Swift e Paramore.
A canção do ano, "Rehab", concorria frente a "Umbrella", de Rhianna, "Before He Cheats", interpretada por Carrie Underwood, "Hey There Delilah", dos Plain White Ts, e "Like a star", de Corinne Bailey Rae.
Já o disco do ano ("Back to Black"), a categoria mais prestigiada, tinha como adversários "Irreplaceable", de Beyoncé, "The Pretender", dos Foo Fighters, "Umbrella", de Rhianna, e "What Goes Around ... Comes Around", de Justin Timberlake.
Para o Grammy de melhor álbum pop, "Back to Black" superou concorrentes como "Graduation", de Kanye West, "Echoes, Silence, Patience and Grace", dos Foo Fighters, "These Days", de Vince Gill, e "River: The Joni Letters", do veterano do jazz Herbie Hancock.
Amy Winehouse, que acabara de sair de uma clínica de desintoxicação, não conseguiu visto para entrar nos EUA, aparentemente devido à sua polémica ligação ao consumo de drogas, o que impediu a sua presença em Los Angeles para a entrega dos Grammy.
Entre o premiados estão também Herbie Hancock, um norte-americano veterano do jazz que recebeu o galardão de álbum do ano ("River: The Joni Letters"), congratulando-se por este prémio ter "rompido com a tradição", que geralmente destaca a música pop, por oposição a outros géneros mais esquecidos, como o jazz.
Outros vencedores foram Justin Timberlake (Melhor intérprete masculino pop); Alicia Keys (Melhor intérprete feminina R&B); Bruce Springsteen (Melhor canção rock para "Radio Nowhere"); Foo Fighters (Melhor álbum hard-rock para "The Pretender"), Prince (Melhor intérprete masculino R&B), entre outros.