Autor: Lusa/AO
O objectivo do Teatro Nacional é encontrar parcerias com empresas que permitam à instituição avançar com os projectos de dinamização da sua actividade em Portugal e iniciar um processo de internacionalização.
“O que queremos é uma parceria ganhadora, que permita às empresas potenciar a visibilidade das marcas associadas ao Teatro Nacional e ganhar prestígio, com esta associação à cultura, que se traduza em valor acrescentado”, disse à Lusa Amadeu Basto de Lima.
Para o Teatro Nacional, “estas parcerias permitem dinamizar a actividade, levá-lo ao contacto de novos públicos e dar-lhe uma maior irradiação”, refere, acrescentando que este projecto será feito “sem sobrecarregar o erário público”.
Para cativar as empresas, o Teatro Nacional vai mostrar a sua nova estratégia, que assenta num “novo ritmo” da apresentação ao público português de peças do repertório clássico, na abertura de novos espaços de representação e na concretização de digressões nacionais.
Além disso, está a ser estruturada uma aposta na internacionalização.
“Queremos projectar os nossos produtos e know-how cultural além fronteiras, no espaço da lusofonia e nos países europeus - sobretudo nos chamados países emergentes da ‘nova Europa’ - numa mostra afirmativa da cultura portuguesa, o que é do interesse geral, mas, sobretudo, das empresas portuguesas que procuram esses mercados”, explicou Basto de Lima.
“O que queremos é uma parceria ganhadora, que permita às empresas potenciar a visibilidade das marcas associadas ao Teatro Nacional e ganhar prestígio, com esta associação à cultura, que se traduza em valor acrescentado”, disse à Lusa Amadeu Basto de Lima.
Para o Teatro Nacional, “estas parcerias permitem dinamizar a actividade, levá-lo ao contacto de novos públicos e dar-lhe uma maior irradiação”, refere, acrescentando que este projecto será feito “sem sobrecarregar o erário público”.
Para cativar as empresas, o Teatro Nacional vai mostrar a sua nova estratégia, que assenta num “novo ritmo” da apresentação ao público português de peças do repertório clássico, na abertura de novos espaços de representação e na concretização de digressões nacionais.
Além disso, está a ser estruturada uma aposta na internacionalização.
“Queremos projectar os nossos produtos e know-how cultural além fronteiras, no espaço da lusofonia e nos países europeus - sobretudo nos chamados países emergentes da ‘nova Europa’ - numa mostra afirmativa da cultura portuguesa, o que é do interesse geral, mas, sobretudo, das empresas portuguesas que procuram esses mercados”, explicou Basto de Lima.