Autor: Lusa/AO online
O INE indica que este abrandamento foi determinado pela descida de 1,1 pontos percentuais (p.p.) na taxa de variação homóloga relativa aos materiais, já que em termos de mão-de-obra os custos estabilizaram.
A variação homóloga dos custos de construção foi negativa tanto no que diz respeito aos apartamentos como às moradias, diminuindo 0,5 pontos percentuais, para 2,0 e 2,4%, respetivamente.
O índice de preços de manutenção e reparação teve uma evolução contrária, aumentando 2,7% em setembro, face aos 2,1% registados em agosto.
Para a aceleração deste índice contribuíram os acréscimos na componente de produtos (3,7%, mais 0,1 pontos do que o mês anterior) e serviços (1,7%, mais 1,0 pontos).
Os maiores aumentos registaram-se nas regiões do Norte e do Algarve, com as taxas de variação homólogas a fixarem-se, respetivamente, nos 2,9 e 3,7%, o que corresponde a subidas de 1,9 e 0,3 pontos percentuais face a agosto.