Açoriano Oriental
Falta ao sistema de Justiça um 'rosto' da responsabilidade
Advogado Daniel Proença de Carvalho associa a lentidão e a má imagem da Justiça portuguesa a um sistema de autogestão.
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Autor: Rui Jorge Cabral
Falta ao sistema de Justiça em Portugal um ‘rosto’ da responsabilidade pelos resultados desse mesmo sistema. Razões que levam o advogado Daniel Proença de Carvalho a afirmar que “de um poder do Estado, a Justiça passou a ser encarada como um anti-poder, mais do que um simples contra-poder, de costas voltadas para os poderes presidencial, legislativo e executivo”.

 

Daniel Proença de Carvalho abriu mesmo ontem, no Hotel Açores Atlântico, em Ponta Delgada, a terceira de um ciclo de quatro conferências/almoço organizadas este ano pelo Açoriano Oriental, com uma afirmação ‘polémica’ para um advogado que há 50 anos exerce a sua profissão  e que foi a de que “o nosso sistema de Justiça não está à altura de cumprir com eficiência as funções que lhe cabem” em três vertentes da sua ação: tempo da decisão; qualidade da decisão e credibilidade dos seus agentes.
* Leia a reportagem completa sobre a conferência de Daniel Proença de Carvalho no jornal Açoriano Oriental de terça-feira, 20 de outubro de 2015.
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