Autor: Lusa/Ao online
"Os vinhos portugueses, com a refeição sobretudo, têm um grande potencial na América do Sul e em particular na Venezuela", disse.
Em declarações à Agência Lusa,Pedro Lobo explicou que em Junho de 2007, a empresa a que pertence, a J. Portugal Ramos Vinhos S.A., iniciou contactos com um empresário local, o português José Luís Ferreira, durante uma feira de vinhos, em Bordéus, França.
"Concluímos que o mercado venezuelano tem potencial e enviámos uma primeira encomenda de vinho, em Outubro (de 2007). O objectivo da minha visita à Venezuela é promover os nossos vinhos, com especial ênfase para o Marquês de Borba, que é o nosso vinho principal", referiu.
Segundo Pedro Lobo, "o mercado venezuelano tem uma grande influência portuguesa", uma característica que considera positiva e que leva a empresa a preparar uma segunda encomenda a enviar depois da Páscoa.
Numa primeira fase, a J. Portugal Ramos Vinhos S.A. pretende "cimentar a distribuição, fazer o vinho chegar ao consumidor" para depois "começar as actividades de promoção do vinho".
"Temos mais projectos para o mercado venezuelano, o nosso objectivo não é apenas que o nosso vinho seja consumido por portugueses, mas também que venha a ser consumido pelos próprios venezuelanos. O vinho português não tem de ter complexos em relação a outros vinhos do mundo e compete com eles", frisou.
Interrogado sobre a importância de outras bebidas para os venezuelanos, Pedro Lobo, sublinhou que "de facto, alguns mercados da América do Sul têm um consumo de whisky muito superior ao consumo do vinho, mas a tendência mundial é aumentar o consumo do vinho".
"O vinho é um produto basicamente de refeição, o objectivo do vinho não será tanto lutar com o whisky mas ser mais um produto na ementa das pessoas, um produto normalmente ligado à comida", afirmou.
Pedro Lobo participou na capital venezuelana na tertúlia mensal da Academia do Bacalhau de Caracas onde defendeu que o vinho "é um produto que quando consumido em doses equilibradas, é saudável".
"Hoje em dia as pessoas preocupam-se com a saúde. O vinho é um produto que vem da uva e tem vantagens em relação a produtos que são destilados, que fazem o nosso organismo sofrer", destacou.
De acordo com a apresentação feita por Pedro Lobo, a J. Portugal Ramos Vinhos S.A. tem adegas no Alentejo, Ribatejo e futuramente no Douro.
Quanto aos produtos, precisou que trabalha com diversas gamas, entre elas a Loios, que é a mais barata, o Marquês de Borba, a gama média e principal. Depois o Vila Santa, o Viçosa e por último o Marquês de Borba Reserva.
"Produzimos ainda vinhos para a exportação, como o Conde Vimioso, a marca mais reconhecida", concluiu.
Em declarações à Agência Lusa,Pedro Lobo explicou que em Junho de 2007, a empresa a que pertence, a J. Portugal Ramos Vinhos S.A., iniciou contactos com um empresário local, o português José Luís Ferreira, durante uma feira de vinhos, em Bordéus, França.
"Concluímos que o mercado venezuelano tem potencial e enviámos uma primeira encomenda de vinho, em Outubro (de 2007). O objectivo da minha visita à Venezuela é promover os nossos vinhos, com especial ênfase para o Marquês de Borba, que é o nosso vinho principal", referiu.
Segundo Pedro Lobo, "o mercado venezuelano tem uma grande influência portuguesa", uma característica que considera positiva e que leva a empresa a preparar uma segunda encomenda a enviar depois da Páscoa.
Numa primeira fase, a J. Portugal Ramos Vinhos S.A. pretende "cimentar a distribuição, fazer o vinho chegar ao consumidor" para depois "começar as actividades de promoção do vinho".
"Temos mais projectos para o mercado venezuelano, o nosso objectivo não é apenas que o nosso vinho seja consumido por portugueses, mas também que venha a ser consumido pelos próprios venezuelanos. O vinho português não tem de ter complexos em relação a outros vinhos do mundo e compete com eles", frisou.
Interrogado sobre a importância de outras bebidas para os venezuelanos, Pedro Lobo, sublinhou que "de facto, alguns mercados da América do Sul têm um consumo de whisky muito superior ao consumo do vinho, mas a tendência mundial é aumentar o consumo do vinho".
"O vinho é um produto basicamente de refeição, o objectivo do vinho não será tanto lutar com o whisky mas ser mais um produto na ementa das pessoas, um produto normalmente ligado à comida", afirmou.
Pedro Lobo participou na capital venezuelana na tertúlia mensal da Academia do Bacalhau de Caracas onde defendeu que o vinho "é um produto que quando consumido em doses equilibradas, é saudável".
"Hoje em dia as pessoas preocupam-se com a saúde. O vinho é um produto que vem da uva e tem vantagens em relação a produtos que são destilados, que fazem o nosso organismo sofrer", destacou.
De acordo com a apresentação feita por Pedro Lobo, a J. Portugal Ramos Vinhos S.A. tem adegas no Alentejo, Ribatejo e futuramente no Douro.
Quanto aos produtos, precisou que trabalha com diversas gamas, entre elas a Loios, que é a mais barata, o Marquês de Borba, a gama média e principal. Depois o Vila Santa, o Viçosa e por último o Marquês de Borba Reserva.
"Produzimos ainda vinhos para a exportação, como o Conde Vimioso, a marca mais reconhecida", concluiu.
