Autor: Lusa/AO Online
"Não me alongarei em epitáfios, de que neste caso seria o mais irrelevante autor, mas quero deixar expresso que encontrei sempre no André um homem diferente entre iguais – politicamente, socio-economicamente, estética e intelectualmente. E foi inspirador assistir, nos últimos anos, ao seu rejuvenescimento, tão paradoxal e cruelmente interrompido agora", frisa Joel Neto, em texto publicado na rede social Facebook.
O escritor deixa o seu "profundo lamento" à família, ao PS/Açores e à classe política regional, que "tantas vezes" tem criticado, mas a "cujo choque" se diz hoje unir.
"Não me
esquecerei dele. Para um ateu, creio que é o melhor que se pode
prometer. E que não nos esqueçamos dele, os da minha geração e os das
outras, o melhor que se pode desejar", concretiza.
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