Autor: Lusa / AO
Em causa estão questões que “discriminam negativamente os professores face aos restantes cidadãos”, como é o caso das “repercussões das faltas dadas por motivos de saúde na avaliação de desempenho pessoal”, explicou o presidente do SDPA, em conferência de imprensa.
Segundo Fernando Fernandes, o recurso para o Provedor de Justiça vai ser acompanhado pela “fundamentação jurídica” do sindicato sobre matérias de acesso à saúde por parte dos professores.
Apesar da recente publicação do Estatuto da Carreira para os professores que prestam serviço no arquipélago, o “SDPA não desiste dessa luta” e vai recorrer para as “instâncias competentes” sobre questões que considera de “duvidosa legalidade e constitucionalidade”, disse.
Sobre o novo Estatuto, o dirigente sindical salientou que persegue objectivos de “mera poupança de custos com os docentes e de desvalorização da profissão”.
Isto porque, segundo o sindicato, o novo Estatuto aumenta a duração da carreira em mais onze anos, agrava os horários de trabalho e introduz um regime de faltas “persecutório e com implicações desproporcionadas na carreira”.
Perante isso, “vai ser necessário um acentuado espírito colegial, de grupo sócio-profissional, para juntos defendermos a profissionalidade docente, rejeitando o individualismo egoísta que esquece a luta pelo bem comum”, apelou o presidente do SDPA.
Na conferência de imprensa para assinalar o início do ano lectivo, o dirigente sindical salientou, ainda, que se verifica um “significativo número de docentes contratados na região”, cerca de 750, que correspondem a “15 por cento das necessidades” do arquipélago.
“É imperioso que haja um esforço para que os quadros regionais absorvam tais docentes”, apelou Fernando Fernandes, que se solidarizou, também, com a “realidade dramática” dos milhares de professores do país que não conseguiram colocação em escolas.
Na conferência de imprensa, o responsável do SDPA exigiu a generalização de refeições quentes aos alunos do pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico que delas careçam.
Na terça-feira de manhã, o Governo Regional inaugura as novas instalações da Escola Básica e Secundária da ilha Graciosa, numa cerimónia que assinala a abertura oficial do ano lectivo 2007-2008 nos Açores.
Segundo Fernando Fernandes, o recurso para o Provedor de Justiça vai ser acompanhado pela “fundamentação jurídica” do sindicato sobre matérias de acesso à saúde por parte dos professores.
Apesar da recente publicação do Estatuto da Carreira para os professores que prestam serviço no arquipélago, o “SDPA não desiste dessa luta” e vai recorrer para as “instâncias competentes” sobre questões que considera de “duvidosa legalidade e constitucionalidade”, disse.
Sobre o novo Estatuto, o dirigente sindical salientou que persegue objectivos de “mera poupança de custos com os docentes e de desvalorização da profissão”.
Isto porque, segundo o sindicato, o novo Estatuto aumenta a duração da carreira em mais onze anos, agrava os horários de trabalho e introduz um regime de faltas “persecutório e com implicações desproporcionadas na carreira”.
Perante isso, “vai ser necessário um acentuado espírito colegial, de grupo sócio-profissional, para juntos defendermos a profissionalidade docente, rejeitando o individualismo egoísta que esquece a luta pelo bem comum”, apelou o presidente do SDPA.
Na conferência de imprensa para assinalar o início do ano lectivo, o dirigente sindical salientou, ainda, que se verifica um “significativo número de docentes contratados na região”, cerca de 750, que correspondem a “15 por cento das necessidades” do arquipélago.
“É imperioso que haja um esforço para que os quadros regionais absorvam tais docentes”, apelou Fernando Fernandes, que se solidarizou, também, com a “realidade dramática” dos milhares de professores do país que não conseguiram colocação em escolas.
Na conferência de imprensa, o responsável do SDPA exigiu a generalização de refeições quentes aos alunos do pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico que delas careçam.
Na terça-feira de manhã, o Governo Regional inaugura as novas instalações da Escola Básica e Secundária da ilha Graciosa, numa cerimónia que assinala a abertura oficial do ano lectivo 2007-2008 nos Açores.