Autor: Lusa/AO online
David Touger, que representa Sebra, disse que decidiu recorrer a este tipo de defesa, mas remeteu mais pormenores para a sessão de hoje no Tribunal Supremo de Nova Iorque.
Na anterior sessão, Touger explicou que, ao recorrer a esta modalidade jurídica, a defesa “admite que o incidente ocorreu como o governo diz, mas que [Seabra cometeu o crime] sem saber que era certo ou errado fazê-lo” devido a perturbações mentais.
Na anterior sessão, Touger explicou que, ao recorrer a esta modalidade jurídica, a defesa “admite que o incidente ocorreu como o governo diz, mas que [Seabra cometeu o crime] sem saber que era certo ou errado fazê-lo” devido a perturbações mentais.