Autor: Lusa/AO online
“Os medicamentos fornecidos em Junho ainda não foram pagos”, afirmou Luís Maurício, vice-presidente do PSD/Açores, revelando que só a dívida aos dois principais armazenistas de medicamentos de S. Miguel é superior a três milhões de euros.
Para o dirigente social-democrata, que falava numa conferência de imprensa em Ponta Delgada, “se o governo regional estivesse preocupado com a situação, agia imediatamente, não ficava uma ou duas semanas à espera que chegue a presidente da SAUDAÇOR”.
“A responsabilidade de resolver o problema é do devedor, não é do credor”, frisou Luís Maurício, numa reacção do PSD/Açores a declarações do secretário regional da Saúde, para quem “não é razoável” o corte no fornecimento de medicamentos decidido por algumas empresas.
O vice-presidente do PSD/Açores recordou que os armazenistas de medicamentos “são empresas que têm que pagar aos funcionários e aos fornecedores”, salientando que vivem com “margens de lucro pequenas”, pelo que qualquer atraso no pagamento pode criar problemas ao funcionamento da empresa.
Por outro lado, Luís Maurício criticou Miguel Correia por ter comparado as dívidas do Serviço Regional de Saúde aos armazenistas de medicamentos com as dívidas da Câmara de Ponta Delgada (presidida por Berta Cabral, também líder do PSD/Açores) aos seus fornecedores.
“Está a comparar o que é incomparável. A saúde é a vida das pessoas e brincar com isso é irresponsável”, frisou, considerando que as declarações de Miguel Correia “são uma tentativa de desresponsabilização de uma situação em que ele e o governo é que são os responsáveis”.
Para o dirigente social-democrata, que falava numa conferência de imprensa em Ponta Delgada, “se o governo regional estivesse preocupado com a situação, agia imediatamente, não ficava uma ou duas semanas à espera que chegue a presidente da SAUDAÇOR”.
“A responsabilidade de resolver o problema é do devedor, não é do credor”, frisou Luís Maurício, numa reacção do PSD/Açores a declarações do secretário regional da Saúde, para quem “não é razoável” o corte no fornecimento de medicamentos decidido por algumas empresas.
O vice-presidente do PSD/Açores recordou que os armazenistas de medicamentos “são empresas que têm que pagar aos funcionários e aos fornecedores”, salientando que vivem com “margens de lucro pequenas”, pelo que qualquer atraso no pagamento pode criar problemas ao funcionamento da empresa.
Por outro lado, Luís Maurício criticou Miguel Correia por ter comparado as dívidas do Serviço Regional de Saúde aos armazenistas de medicamentos com as dívidas da Câmara de Ponta Delgada (presidida por Berta Cabral, também líder do PSD/Açores) aos seus fornecedores.
“Está a comparar o que é incomparável. A saúde é a vida das pessoas e brincar com isso é irresponsável”, frisou, considerando que as declarações de Miguel Correia “são uma tentativa de desresponsabilização de uma situação em que ele e o governo é que são os responsáveis”.
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“O meu trabalho traz-me todo o conforto necessário para poder desenvolver a música que quero”Nascida em Santa Maria, gosta de música desde pequena. Licenciou-se em Engenharia Aeroespacial, é controladora de tráfego aéreo, mas o bichinho da música esteve sempre lá, e por isso foi à procura de aprender mais. Levou o seu “Ilhéu” a todas as ilhas dos Açores. Pisar o palco da ‘Maré’ foi especial