Açoriano Oriental
Excesso de algas trazidas pela maré invadem Foz da Ribeira

A Câmara Municipal do Nordeste esclarece, em comunicado, que o Complexo Balnear da Foz da Ribeira do Guilherme, também conhecido como Piscinas da Boca da Ribeira, tem sido afetado pelo “excesso de algas trazidas pela maré, podendo tratar-se da mesma alga invasora que se tem espalhado por várias zonas costeiras do arquipélago e do país, embora mais evidente em zonas rochosas”

Excesso de algas trazidas pela maré invadem Foz da Ribeira

Autor: Susete Rodrigues

Este excesso de algas tem levado a que seja “impossível manter o tanque principal da Boca da Ribeira limpo pelos vigilantes afetos à manutenção da zona balnear”, por ser uma piscina natural e sujeita às marés. O excesso de algas impossibilita também o uso da “motobomba de apoio ao tanque por causarem dano ao equipamento”.

 A Câmara do Nordeste recorda, no comunicado, que procedeu à manutenção do complexo no início da época balnear, por forma a assegurar que os banhistas continuem a usufruir daquele espaço, “mesmo estando carente de grandes obras de intervenção que sucessivamente têm sido reivindicadas pelos executivos camarários”.

A autarquia lembra ainda que “elaborou o projeto para a remodelação do complexo balnear e entregou-o ao Governo Regional dos Açores para que execute a obra, uma vez que a autarquia não possui meios para o fazer”. 

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