Autor: Lusa / AO online
Em declarações à agência Lusa, António Tremoço, do Sindicato dos Metalúrgicos, referiu que os cerca de 20 trabalhadores que ainda não foram reintegrados noutra empresa, tal como prometido pelo Governo, deixam de receber subsídio de desemprego este mês.
“Queremos que o Governo assuma o compromisso que assumiu”, frisou António Tremoço, referindo-se à reintegração dos trabalhadores na empresa que vai funcionar nas instalações da Bombardier.
“Até hoje não tivemos resposta nenhuma”, adiantou, acrescentando que querem uma reunião com o executivo para saberem o seu futuro.
Dos cerca de 400 profissionais afectados pelo encerramento da produção de material circulante nas instalações da Bombardier Portugal, antiga Sorefame, 50 recusaram a rescisão por mútuo acordo com a multinacional canadiana.
A esta meia centena, envolvida num processo de despedimento colectivo que gerou várias manifestações, o governo prometeu em Junho, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, a reintegração em empresas públicas como a Comboios de Portugal (CP), a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) e a Rede Ferroviária Nacional (REFER), uma solução que não chegou, até hoje, a cerca de 20 trabalhadores, cujos subsídios de desemprego cessarão este mês.
“Queremos que o Governo assuma o compromisso que assumiu”, frisou António Tremoço, referindo-se à reintegração dos trabalhadores na empresa que vai funcionar nas instalações da Bombardier.
“Até hoje não tivemos resposta nenhuma”, adiantou, acrescentando que querem uma reunião com o executivo para saberem o seu futuro.
Dos cerca de 400 profissionais afectados pelo encerramento da produção de material circulante nas instalações da Bombardier Portugal, antiga Sorefame, 50 recusaram a rescisão por mútuo acordo com a multinacional canadiana.
A esta meia centena, envolvida num processo de despedimento colectivo que gerou várias manifestações, o governo prometeu em Junho, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, a reintegração em empresas públicas como a Comboios de Portugal (CP), a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) e a Rede Ferroviária Nacional (REFER), uma solução que não chegou, até hoje, a cerca de 20 trabalhadores, cujos subsídios de desemprego cessarão este mês.