Autor: Lusa / AO online
“É com profunda perplexidade e indignação que a direcção nacional da APG/GNR encara esta punição, que só se explica à luz de um profundo militarismo, contrário à necessária modernização da GNR”, refere a associação em comunicado.
Para a APG/GNR, a punição do seu representante nos Açores “representa um inexplicável regresso ao passado, em que os dirigentes eram perseguidos e punidos por desenvolverem actividade associativa”.
Para a APG/GNR, a punição do seu representante nos Açores “representa um inexplicável regresso ao passado, em que os dirigentes eram perseguidos e punidos por desenvolverem actividade associativa”.