Autor: Lusa / AO online
José Manuel Durão Barroso, antigo primeiro-ministro português e actual presidente da Comissão Europeia, também deverá estar entre os candidatos, sob proposta do Presidente de Timor-Leste, José Ramos Horta.
Ramos Horta, Nobel da Paz em 1996, disse em Janeiro ter proposto a candidatura de José Manuel Durão Barroso, por considerar que, sob a sua presidência, "a Comissão Europeia trabalha no sentido de um diálogo pacífico, contribui abundantemente para as forças da ONU, e auxilia os refugiados".
"É o segundo maior número (de candidatos) da história do Nobel", adiantou Geir Lundestad, director do Instituto Nobel, relembrando que 199 candidaturas foram apresentadas em 2005.
A lista de candidaturas distribui-se, este ano, por 33 organizações e 164 indivíduos, afirmou Lundestad.
A identidade dos candidatos é mantida em segredo durante 50 anos, mas alguns nomes podem ser conhecidos se os proponentes decidirem lançar publicamente a candidatura do seu apadrinhado.
Entre as candidaturas figura Bouteflika, proposto por dignitários argelinos, e Kohl, apoiado pelo ex-Presidente soviético Mikhail Gorbatchov (ele próprio Prémio Nobel da Paz de 1990) pela sua participação no desfecho pacífico da Guerra Fria e na reconciliação da Europa.
Duas parlamentares helvéticas propuseram a candidatura do Esperanto, língua internacional criada no final do século XIX, que consideram um veículo para a paz e a fraternidade.
Milhares de pessoas - parlamentares e ministros, antigos laureados, membros de certas instâncias internacionais, alguns professores universitários - podem propor uma candidatura.
O nome ou nomes dos laureados - que podem ser no máximo três - será anunciado em Outubro, e a entrega do Prémio será a 10 de Dezembro.
Em 2007, o Nobel da Paz foi atribuído ao antigo vice-presidente norte-americano Al Gore e ao Grupo intergovernamental de peritos sobre a evolução do clima (Giec) pela sua acção contra o aquecimento do planeta.
Ramos Horta, Nobel da Paz em 1996, disse em Janeiro ter proposto a candidatura de José Manuel Durão Barroso, por considerar que, sob a sua presidência, "a Comissão Europeia trabalha no sentido de um diálogo pacífico, contribui abundantemente para as forças da ONU, e auxilia os refugiados".
"É o segundo maior número (de candidatos) da história do Nobel", adiantou Geir Lundestad, director do Instituto Nobel, relembrando que 199 candidaturas foram apresentadas em 2005.
A lista de candidaturas distribui-se, este ano, por 33 organizações e 164 indivíduos, afirmou Lundestad.
A identidade dos candidatos é mantida em segredo durante 50 anos, mas alguns nomes podem ser conhecidos se os proponentes decidirem lançar publicamente a candidatura do seu apadrinhado.
Entre as candidaturas figura Bouteflika, proposto por dignitários argelinos, e Kohl, apoiado pelo ex-Presidente soviético Mikhail Gorbatchov (ele próprio Prémio Nobel da Paz de 1990) pela sua participação no desfecho pacífico da Guerra Fria e na reconciliação da Europa.
Duas parlamentares helvéticas propuseram a candidatura do Esperanto, língua internacional criada no final do século XIX, que consideram um veículo para a paz e a fraternidade.
Milhares de pessoas - parlamentares e ministros, antigos laureados, membros de certas instâncias internacionais, alguns professores universitários - podem propor uma candidatura.
O nome ou nomes dos laureados - que podem ser no máximo três - será anunciado em Outubro, e a entrega do Prémio será a 10 de Dezembro.
Em 2007, o Nobel da Paz foi atribuído ao antigo vice-presidente norte-americano Al Gore e ao Grupo intergovernamental de peritos sobre a evolução do clima (Giec) pela sua acção contra o aquecimento do planeta.
