Autor: Lusa/AO online
"A SATA está disponível para dialogar, como sempre esteve, seja com o SPAC ou com outro parceiro social", afirmou à Lusa uma fonte oficial da companhia aérea, numa reação à decisão dos pilotos da SATA Internacional de convocar uma greve de nove dias, repartidas em três períodos de três dias cada, começando a 27 de abril e terminando a 20 de maio.
O primeiro período de greve está previsto para 27, 28 e 29 de abril, o segundo para 11, 12 e 13 de maio e o último para os dias 18, 19 e 20 de maio.
Os pilotos, num comunicado divulgado quinta-feira, referem que está em causa o facto de a administração da empresa "estar com uma atitude inqualificável de desprezo pelos compromissos que assume, nomeadamente o atraso após uma reunião de dois dias realizada com os pilotos, na qual a administração se comprometeu a lavrar por escrito o acordo alcançado, nada ter sido entregue ao SPAC na data combinada, ou seja, dia 14 de março".
Os pilotos aguardaram o envio do acordo, mas afirmam que "a administração nem sequer deu uma justificação para a quebra do compromisso e, numa atitude de desconsideração, fez chegar ao SPAC uma hora antes da assembleia de quinta-feira um documento que pouco ou nada tinha a ver com aquilo que havia sido acordado na reunião de março".
Nesse sentido, exigem que a administração "seja clara e séria quanto ao futuro da empresa, à organização da sua operação, à manutenção dos postos de trabalho e à adoção de políticas salariais em consonância com a as suas congéneres nacionais.
O primeiro período de greve está previsto para 27, 28 e 29 de abril, o segundo para 11, 12 e 13 de maio e o último para os dias 18, 19 e 20 de maio.
Os pilotos, num comunicado divulgado quinta-feira, referem que está em causa o facto de a administração da empresa "estar com uma atitude inqualificável de desprezo pelos compromissos que assume, nomeadamente o atraso após uma reunião de dois dias realizada com os pilotos, na qual a administração se comprometeu a lavrar por escrito o acordo alcançado, nada ter sido entregue ao SPAC na data combinada, ou seja, dia 14 de março".
Os pilotos aguardaram o envio do acordo, mas afirmam que "a administração nem sequer deu uma justificação para a quebra do compromisso e, numa atitude de desconsideração, fez chegar ao SPAC uma hora antes da assembleia de quinta-feira um documento que pouco ou nada tinha a ver com aquilo que havia sido acordado na reunião de março".
Nesse sentido, exigem que a administração "seja clara e séria quanto ao futuro da empresa, à organização da sua operação, à manutenção dos postos de trabalho e à adoção de políticas salariais em consonância com a as suas congéneres nacionais.