Autor: Pedro Nunes Lagarto/Wilson Ledo
Muros vandalizados no centro da cidade e edifícios abandonados são apenas alguns exemplos de espaços que se transformaram em telas para o trabalho artístico de 30 jovens de seis nacionalidades diferentes, permitindo ao público o contacto directo com o processo de criação dos artistas.
As intervenções pretendem exaltar os elementos arquitectónicos e culturais dos espaços em que se desenvolvem, acrescentando uma nova roupagem aos mesmos através da arte urbana, tendo as criações sempre em conta as características dos lugares e cultura açorianos.
Defensores do “Movimento pelo fim das paredes brancas e povo mudo”, os membros da associação cultural Anda&Fala, criada em 2011 e que organiza o Walk&Talk Azores, dedicam-se à dinamização do espaço público e à intervenção social através da arte, pretendendo criar um percurso de arte urbana que se fixa sobretudo no muralismo para esse mesmo efeito.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Sexta-feira, 05 de Agosto de 2011
As intervenções pretendem exaltar os elementos arquitectónicos e culturais dos espaços em que se desenvolvem, acrescentando uma nova roupagem aos mesmos através da arte urbana, tendo as criações sempre em conta as características dos lugares e cultura açorianos.
Defensores do “Movimento pelo fim das paredes brancas e povo mudo”, os membros da associação cultural Anda&Fala, criada em 2011 e que organiza o Walk&Talk Azores, dedicam-se à dinamização do espaço público e à intervenção social através da arte, pretendendo criar um percurso de arte urbana que se fixa sobretudo no muralismo para esse mesmo efeito.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Sexta-feira, 05 de Agosto de 2011