Autor: Carolina Moreira
Segundo uma nota do Ministério Público, “os factos indiciam fortemente que, numa atuação imponderada, o arguido quis pregar uma partida ao companheiro de viagem, referindo a existência de uma bomba a bordo da aeronave. Tratou-se, contudo, de um falso alarme que foi tomado como sério pelo comandante do avião, obrigando a desvio de rota aérea e aterragem de emergência no aeroporto de Lisboa”, revela.