Autor: Susete Rodrigues
De acordo com nota de imprensa, Mar&Ilha foi um dos oito projetos premiados, naquela que foi a primeira edição deste prémio, tendo sido o único projeto selecionado proveniente dos arquipélagos portugueses.
Este prémio garante os Mar&Ilha “uma porta aberta para apresentarem o seu novo álbum ‘Cordas Primas’ ao vivo em território continental. Ou seja, o INATEL garante a todos os vencedores dois concertos em salas de relevo nacional, uma da quais o Teatro INATEL, em Lisboa, com remuneração aos artistas, assim como um portfólio fotográfico e um vídeo de apresentação para fins promocionais e destaque na sua rede de divulgação e promoção cultural a nível nacional”, explica a nota de imprensa.
Citada no comunicado, a vocalista do grupo, Sara Miguel, afirma que “não poderiam estar mais felizes e gratos pela oportunidade de chegar a públicos mais amplos” com a sua música e também por poderem ser embaixadores dos Açores e da “riquíssima produção musical original que tem lugar no arquipélago e deve ser acarinhada, apoiada e divulgada pela própria Região fora de portas a nível nacional’.
Saliente-se que este prémio visa apresentar e apoiar artistas e grupos emergentes de vários géneros musicais que estejam fora do circuito comercial dominante, bem como premiar projetos que valorizem a língua portuguesa e integram na sua música elementos do património cultural imaterial nacional.
O júri foi composto por artistas e agentes culturais de grande renome no panorama português, nomeadamente Amélia Muge, Dino D’Santiago, Diogo Infante, Luís Sousa Ferreira e Mário Lopes. Ao todo foram recebidas 54 candidaturas de norte a sul do país, tendo sido selecionadas oito.
do país.