Autor: Lusa / AO Online
Em declarações à agência Lusa, o presidente da federação, Liberato Fernandes, adiantou que os preços em lota já baixaram significativamente, uma vez que existem dificuldades para escoar o peixe fresco que, habitualmente, é exportado das ilhas.
Perante isso, será da conveniência dos pescadores do arquipélago “diminuírem o esforço de pesca, ou mesmo não saírem para o mar, dado não haver garantia de venda” do pescado, adiantou o presidente da Federação das Pecas dos Açores.
Liberato Fernandes admitiu que, neste momento, a federação não tem uma solução para este problema, mas adiantou que “não tem sentido” a captura espécies de alto valor comercial, que depois não conseguem ser escoadas para o continente.
Adiantou, ainda, que a Associação de Comerciantes de Pescado dos Açores já comunicou à Federação das Pescas que não pretende comprar peixe na quarta-feira.
O dirigente associativo, que disse que já há embarcações no mar com peixe a bordo, afirmou que o abastecimento às ilhas está assegurado nos próximos dias, uma vez que o mercado regional está “relativamente saturado”.
Perto de 90.000 camiões, o total da frota nacional, devem estar hoje parados, segundo um dos organizadores da paralisação iniciada às 00:00 para protestar contra o aumento dos combustíveis.
A paralisação começou às 00:00 de segunda-feira, visando a imobilização de viaturas de mercadorias ou a realização de marchas lentas.
O protesto das empresas de transportes contra o aumento do preço dos combustíveis decidido no sábado, na Batalha, não conta com o apoio da direcção da Associação Nacional dos Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), que argumenta que as "negociações com o Governo ainda não estão esgotadas".
O governo pediu domingo aos empresários do sector dos transportes que mantenham “uma posição responsável e propiciadora do normal prosseguimento das negociações” que decorrem com a ANTRAM, sobre o preço dos combustíveis.
Em Espanha e França protesta-se pelas mesmas razões, mas sob a forma de greve.
Perante isso, será da conveniência dos pescadores do arquipélago “diminuírem o esforço de pesca, ou mesmo não saírem para o mar, dado não haver garantia de venda” do pescado, adiantou o presidente da Federação das Pecas dos Açores.
Liberato Fernandes admitiu que, neste momento, a federação não tem uma solução para este problema, mas adiantou que “não tem sentido” a captura espécies de alto valor comercial, que depois não conseguem ser escoadas para o continente.
Adiantou, ainda, que a Associação de Comerciantes de Pescado dos Açores já comunicou à Federação das Pescas que não pretende comprar peixe na quarta-feira.
O dirigente associativo, que disse que já há embarcações no mar com peixe a bordo, afirmou que o abastecimento às ilhas está assegurado nos próximos dias, uma vez que o mercado regional está “relativamente saturado”.
Perto de 90.000 camiões, o total da frota nacional, devem estar hoje parados, segundo um dos organizadores da paralisação iniciada às 00:00 para protestar contra o aumento dos combustíveis.
A paralisação começou às 00:00 de segunda-feira, visando a imobilização de viaturas de mercadorias ou a realização de marchas lentas.
O protesto das empresas de transportes contra o aumento do preço dos combustíveis decidido no sábado, na Batalha, não conta com o apoio da direcção da Associação Nacional dos Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), que argumenta que as "negociações com o Governo ainda não estão esgotadas".
O governo pediu domingo aos empresários do sector dos transportes que mantenham “uma posição responsável e propiciadora do normal prosseguimento das negociações” que decorrem com a ANTRAM, sobre o preço dos combustíveis.
Em Espanha e França protesta-se pelas mesmas razões, mas sob a forma de greve.