Autor: Lusa/AO online
Mais de mil agências de 14 bancos de Taiwan, dezenas de hotéis e lojas podem agora converter um máximo de 20.000 yuan.
“A troca de dinheiro é muito conveniente para quem se desloca entre Taiwan e o continente chinês”, diz um dirigente do Banco de Taiwan.
Até agora e desde Outubro de 2005, o yuan chinês só podia ser trocado nos ilhéus de Kinmen e Matsu, território de Taiwan muito próximo do continente chinês.
Taiwan e o continente chinês mantêm, desde 1949, uma relação tensa e de ameaça, mas o regresso do Kuomintang ao poder com a maioria parlamentar e a presidência de Ma Ying-jeou contribuíram para uma maior aproximação entre os dois lados do Estreito.
Os dois lados preparam-se para lançar sexta-feira um conjunto de voos charter sem escalas entre o Estreito da Formosa que irão decorrer ao fim-de-semana devendo passar a diários no final de 2008.
Até meados de 2009, e de acordo com a proposta de Ma Ying-jeou, os voos deverão ser diários e regulares.
Com o início dos voos charter, Taiwan anunciou também a autorização de entrada diária na ilha a 3.000 turistas do continente, uma medida destinada a promover o sector e a revitalizar a economia, indicando as estimativas dos analistas um encaixe anual de 1,98 mil milhões de dólares americanos com o turismo continental chinês.
A aproximação entre Taiwan e o continente chinês acaba por confirmar a realidade das relações entre ambos os lados já que, embora de forma indirecta através de portos terceiros, a China é o principal destino das exportações de Taiwan bem como o primeiro local de investimento dos empresários da ilha.
Apesar de Taiwan ser, de facto, independente de Pequim, o Governo chinês continua a olhar para Taiwan como parte do seu território e ameaça Taipé de utilizar a força caso o Governo da ilha efectue uma declaração de independência.
“A troca de dinheiro é muito conveniente para quem se desloca entre Taiwan e o continente chinês”, diz um dirigente do Banco de Taiwan.
Até agora e desde Outubro de 2005, o yuan chinês só podia ser trocado nos ilhéus de Kinmen e Matsu, território de Taiwan muito próximo do continente chinês.
Taiwan e o continente chinês mantêm, desde 1949, uma relação tensa e de ameaça, mas o regresso do Kuomintang ao poder com a maioria parlamentar e a presidência de Ma Ying-jeou contribuíram para uma maior aproximação entre os dois lados do Estreito.
Os dois lados preparam-se para lançar sexta-feira um conjunto de voos charter sem escalas entre o Estreito da Formosa que irão decorrer ao fim-de-semana devendo passar a diários no final de 2008.
Até meados de 2009, e de acordo com a proposta de Ma Ying-jeou, os voos deverão ser diários e regulares.
Com o início dos voos charter, Taiwan anunciou também a autorização de entrada diária na ilha a 3.000 turistas do continente, uma medida destinada a promover o sector e a revitalizar a economia, indicando as estimativas dos analistas um encaixe anual de 1,98 mil milhões de dólares americanos com o turismo continental chinês.
A aproximação entre Taiwan e o continente chinês acaba por confirmar a realidade das relações entre ambos os lados já que, embora de forma indirecta através de portos terceiros, a China é o principal destino das exportações de Taiwan bem como o primeiro local de investimento dos empresários da ilha.
Apesar de Taiwan ser, de facto, independente de Pequim, o Governo chinês continua a olhar para Taiwan como parte do seu território e ameaça Taipé de utilizar a força caso o Governo da ilha efectue uma declaração de independência.