Autor: Lusa / AO online
"Queremos que a população, o governo e, em particular, a polícia saibam que os Mungiki já não existem", declarou o porta-voz Njuguna Gitau durante uma conferência de imprensa em Nairobi, acrescentando que os elementos da organização tornaram-se membros da Aliança Nacional da Juventude do Quénia, "um partido político como outro qualquer".
A seita dos Mungiki partiu de um grupo religioso de jovens, fundamentalmente desempregados que abandonaram a etnia kikuyu, que pratica rituais tradicionais e venera espíritos no Monte Quénia.
O movimento transformou-se mais tarde num gangue criminoso conhecido por decapitar algumas das suas vítimas e por roubos com violência nos transportes públicos.
Os seus membros são acusados pela polícia de pelo menos 50 mortes, das quais uma dezena por decapitação, desde Março de 2007.
Vinte elementos da seita, envolvidos em confrontos que mataram 29 pessoas, foram libertados no início de Outubro juntamente com o dirigente do movimento, Maina Njenga, que se converteu ao cristianismo e se juntou a uma seita chamada Jesus.
A seita dos Mungiki partiu de um grupo religioso de jovens, fundamentalmente desempregados que abandonaram a etnia kikuyu, que pratica rituais tradicionais e venera espíritos no Monte Quénia.
O movimento transformou-se mais tarde num gangue criminoso conhecido por decapitar algumas das suas vítimas e por roubos com violência nos transportes públicos.
Os seus membros são acusados pela polícia de pelo menos 50 mortes, das quais uma dezena por decapitação, desde Março de 2007.
Vinte elementos da seita, envolvidos em confrontos que mataram 29 pessoas, foram libertados no início de Outubro juntamente com o dirigente do movimento, Maina Njenga, que se converteu ao cristianismo e se juntou a uma seita chamada Jesus.