Autor: Lusa/AO Online
"Pensamos juntos que temos de organizar uma discussão internacional sobre uma estabilidade dos preços da energia", lançou num encontro com a imprensa no Cairo com o seu homólogo egípcio Ahmed Nazif.
Segundo Fillon, "uma verdadeira discussão, com níveis de preços que sejam aceitáveis por todos e uma verdadeira previsibilidade da evolução destes preços permitiriam estabilizar a situação económica internacional".
Após as fortes subidas e "respectivas consequências para a economia mundial", disse, a baixa actual "tem consequências sobre o próprio funcionamento dos países produtores".
O primeiro-ministro britânico Gordon Brown tinha apelado a 19 de Dezembro para uma maior estabilidade dos preços do petróleo.
"Uma tal volatilidade não é do interesse de ninguém. Flutuações selvagens dos preços de mercado afectam os países do mundo inteiro, e prejudicam do mesmo modo produtores e consumidores", explicara numa conferência que reuniu em Londres 40 países produtores e consumidores.
Segundo François Fillon, "trata-se de remunerar a energia a um preço correspondente às necessidades de financiamento dos países produtores. Não se trata de satisfazer-se de quedas de preços como as de hoje, nem de aumentos inverosímeis como os que conhecemos há uns meses".
O barril de crude atingiu em Julho os 147,50 dólares, ronda actualmente os 40 dólares.
Segundo Fillon, "uma verdadeira discussão, com níveis de preços que sejam aceitáveis por todos e uma verdadeira previsibilidade da evolução destes preços permitiriam estabilizar a situação económica internacional".
Após as fortes subidas e "respectivas consequências para a economia mundial", disse, a baixa actual "tem consequências sobre o próprio funcionamento dos países produtores".
O primeiro-ministro britânico Gordon Brown tinha apelado a 19 de Dezembro para uma maior estabilidade dos preços do petróleo.
"Uma tal volatilidade não é do interesse de ninguém. Flutuações selvagens dos preços de mercado afectam os países do mundo inteiro, e prejudicam do mesmo modo produtores e consumidores", explicara numa conferência que reuniu em Londres 40 países produtores e consumidores.
Segundo François Fillon, "trata-se de remunerar a energia a um preço correspondente às necessidades de financiamento dos países produtores. Não se trata de satisfazer-se de quedas de preços como as de hoje, nem de aumentos inverosímeis como os que conhecemos há uns meses".
O barril de crude atingiu em Julho os 147,50 dólares, ronda actualmente os 40 dólares.