O evento, que foi um autêntico ensaio para a grande maioria dos participantes portugueses, tendo em vista o arranque do Campeonato de Portugal de Ralis, o Rali Terras d’Aboboreira (30 de abril a 2 de maio), permitiu à dupla micaelense realizar um teste de adaptação à nova máquina francesa e o regresso aos ralis com piso de terra. O resultado, que não era a componente mais importante do teste, acabou por deixar bastante satisfeito o piloto.

“Fomos sem pressão”, atirou Rúben Rodrigues que vincou o facto de ter participado num “rali que nunca tínhamos feito. São troços que fazem parte do Rali de Portugal e não tínhamos qualquer referência. Chegamos, tiramos notas e fomos para a prova com um carro que também era novo para nós. Penso que o balanço é extremamente positivo”, resumiu.

Apesar de ter rodado sempre em quinto lugar, a meio da prova os irmãos Rodrigues chegaram a ocupar o quarto lugar, depois de terem sido os terceiros mais rápidos na segunda de três passagens por Serradela/Anjos. O quinto lugar foi um excelente prémio para um teste no qual foi possível observar que “evoluímos bastante” ao longo do rali com  cerca de 53 quilómetros de troços cronometrados.