Autor: Lusa/AO online
O executivo açoriano explicou que este “desfecho positivo” se verificou depois de conversações que levaram a parte americana a reapreciar o processo, mediante as “irregularidades em causa à luz do disposto no Acordo Laboral”.
Ao abrigo do Acordo de Cooperação e Defesa assinado entre Portugal e os Estados Unidos, os militares norte-americanos dispõem de um destacamento na base aérea portuguesa das Lajes, nos Açores.
“O Governo Regional, utilizando os mecanismos legais e diplomáticos ao seu alcance, conseguiu, em estreita parceria com os trabalhadores envolvidos, resolver a contento um processo que ameaçava a estabilidade legítima de várias famílias e alguns dos direitos dos trabalhadores portugueses da Base das Lajes”, adiantou o executivo regional.
Segundo adiantou à agência Lusa o representante açoriano na comissão bilateral que acompanha o Acordo, a solução passou, além dos trabalhadores que aceitaram a rescisão por mútuo acordo com direito a indemnização, pela recolocação dos portugueses em outras funções na base.
André Bradford afirmou ainda que, entre 1996 e 2007, houve uma redução de apenas nove postos de trabalho na base, que emprega, actualmente, cerca de 850 portugueses.
Ao abrigo do Acordo de Cooperação e Defesa assinado entre Portugal e os Estados Unidos, os militares norte-americanos dispõem de um destacamento na base aérea portuguesa das Lajes, nos Açores.
“O Governo Regional, utilizando os mecanismos legais e diplomáticos ao seu alcance, conseguiu, em estreita parceria com os trabalhadores envolvidos, resolver a contento um processo que ameaçava a estabilidade legítima de várias famílias e alguns dos direitos dos trabalhadores portugueses da Base das Lajes”, adiantou o executivo regional.
Segundo adiantou à agência Lusa o representante açoriano na comissão bilateral que acompanha o Acordo, a solução passou, além dos trabalhadores que aceitaram a rescisão por mútuo acordo com direito a indemnização, pela recolocação dos portugueses em outras funções na base.
André Bradford afirmou ainda que, entre 1996 e 2007, houve uma redução de apenas nove postos de trabalho na base, que emprega, actualmente, cerca de 850 portugueses.