Autor: Lusa/AO online
Esta é a principal conclusão de um relatório elaborado pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA, sigla em inglês), que analisou os efeitos que os alimentos procedentes de animais clonados e dos seus descendentes podem ter para a saúde humana e para o ambiente.
"Não há provas concludentes que sugerem que existam diferenças, em termos de segurança alimentar, entre os alimentos procedentes de clones ou seus descendentes e os produtos de animais concebidos de maneira tradicional", salienta o estudo.
No entanto, o comité científico da EFSA destacou a necessidade de levar a cabo mais estudos sobre o tema, lembrando que o objectivo do presente relatório não é recomendar ou desaconselhar o consumo de carne oriundo de animais clonados, apenas de assessorar as instituições da União Europeia nesta área.
O mesmo documento lembra também que apesar de ainda não existirem tais produtos no mercado, estes provavelmente vão começar a ser comercializados nos Estados Unidos de América, uma vez que a Agência norte-americana para os Medicamentos e Alimentos (FDA, sigla inglesa) autorizou a sua comercialização e consumo em Janeiro passado.
A Comissão Europeia iniciou no ano passado consultas com os 27 Estados-membros e especialistas para apurar as consequências éticas e sanitárias da clonagem de gado.
"Não há provas concludentes que sugerem que existam diferenças, em termos de segurança alimentar, entre os alimentos procedentes de clones ou seus descendentes e os produtos de animais concebidos de maneira tradicional", salienta o estudo.
No entanto, o comité científico da EFSA destacou a necessidade de levar a cabo mais estudos sobre o tema, lembrando que o objectivo do presente relatório não é recomendar ou desaconselhar o consumo de carne oriundo de animais clonados, apenas de assessorar as instituições da União Europeia nesta área.
O mesmo documento lembra também que apesar de ainda não existirem tais produtos no mercado, estes provavelmente vão começar a ser comercializados nos Estados Unidos de América, uma vez que a Agência norte-americana para os Medicamentos e Alimentos (FDA, sigla inglesa) autorizou a sua comercialização e consumo em Janeiro passado.
A Comissão Europeia iniciou no ano passado consultas com os 27 Estados-membros e especialistas para apurar as consequências éticas e sanitárias da clonagem de gado.