Autor: Lusa / AO online
“Queremos ocupar claramente o espaço próximo daquilo que é a faixa eleitoral e tradicional do socialismo democrático visto que a força política que tinha e tem essa responsabilidade já deu provas de não ser capaz e o MPT-M quer ocupar esse espaço, quer ser alternativa, quer ser, num futuro próximo, o segundo partido da Região Autónoma da Madeira”, declarou João Isidoro na primeira festa popular do Partido da Terra, que hoje decorreu no Chão dos Louros, em São Vicente, e que atraiu algumas centenas de pessoas.
João Isidoro sublinhou, no entanto, que o adversário político do MPT-M “é o PSD-M e o governo regional, porque estão no governo há 30 anos e têm a responsabilidade do que se fez e do que não se fez”.
No seu discurso, o presidente do MPT-M enunciou os principais objectivos do partido até 2011: organizar e credibilizar o partido de modo a que, nas eleições de 2009 e 2011, os decepcionados com a política do PSD-M e os abstencionistas votem no Partido da terra, eleger o máximo de autarcas em toda a região nas eleições autárquicas de 2009, e eleger também nesse ano um deputado à Assembleia da República “para defender a Madeira em primeiro lugar, seja qual for o Governo em Lisboa”.
Defendeu ainda a eleição, em 2011, nas eleições legislativas regionais, de um Grupo Parlamentar “com um número significativo de deputados à Assembleia Legislativa da Madeira”.
Disse que o MPT-M está disposto a apoiar uma revisão Constitucional em 2009 que “dê mais poderes legislativos à Assembleia Legislativa da Madeira, mas que sirva, sobretudo, para criar leis para melhorar o desenvolvimento e a qualidade de vida de todos os madeirenses e portossantenses”.
“O nosso principal combate político é na Região Autónoma da Madeira”, realçou ainda o líder do MPT-M, ao denunciar a Lei de Finanças Regionais criada pelo governo socialista em Lisboa que “roubou a Madeira”.
O dirigente nacional do MPT e deputado à Assembleia da República Luís Carloto criticou, por seu lado, o Tribunal Constitucional no que diz respeito à lei de financiamento dos partidos políticos, defendendo a sua alteração: “não está em causa o dever da transparência, mas a forma como são aplicadas as coimas aos partidos com menor expressão eleitoral”.
Para Luís Carloto, o Tribunal Constitucional “é desproporcional, injusto na forma como actua com os movimentos políticos com menor expressão eleitoral. Com a sua acção só terá como resultado a amputação dos direitos dos cidadãos que se organizam em partidos políticos”.
A coordenadora do Departamento da Juventude do MPT-M, Raquel Pereira, defendeu, por seu lado, a criação de políticas específicas de apoio aos jovens.
O MPT-M resulta da cisão de alguns militantes do PS-M por altura da liderança de Jacinto Serrão, tendo obtido, nas eleições de 06 de Maio de 2007, com os seus cerca de 3.500 votos, a eleição de um deputado à Assembleia Legislativa da Madeira.
João Isidoro sublinhou, no entanto, que o adversário político do MPT-M “é o PSD-M e o governo regional, porque estão no governo há 30 anos e têm a responsabilidade do que se fez e do que não se fez”.
No seu discurso, o presidente do MPT-M enunciou os principais objectivos do partido até 2011: organizar e credibilizar o partido de modo a que, nas eleições de 2009 e 2011, os decepcionados com a política do PSD-M e os abstencionistas votem no Partido da terra, eleger o máximo de autarcas em toda a região nas eleições autárquicas de 2009, e eleger também nesse ano um deputado à Assembleia da República “para defender a Madeira em primeiro lugar, seja qual for o Governo em Lisboa”.
Defendeu ainda a eleição, em 2011, nas eleições legislativas regionais, de um Grupo Parlamentar “com um número significativo de deputados à Assembleia Legislativa da Madeira”.
Disse que o MPT-M está disposto a apoiar uma revisão Constitucional em 2009 que “dê mais poderes legislativos à Assembleia Legislativa da Madeira, mas que sirva, sobretudo, para criar leis para melhorar o desenvolvimento e a qualidade de vida de todos os madeirenses e portossantenses”.
“O nosso principal combate político é na Região Autónoma da Madeira”, realçou ainda o líder do MPT-M, ao denunciar a Lei de Finanças Regionais criada pelo governo socialista em Lisboa que “roubou a Madeira”.
O dirigente nacional do MPT e deputado à Assembleia da República Luís Carloto criticou, por seu lado, o Tribunal Constitucional no que diz respeito à lei de financiamento dos partidos políticos, defendendo a sua alteração: “não está em causa o dever da transparência, mas a forma como são aplicadas as coimas aos partidos com menor expressão eleitoral”.
Para Luís Carloto, o Tribunal Constitucional “é desproporcional, injusto na forma como actua com os movimentos políticos com menor expressão eleitoral. Com a sua acção só terá como resultado a amputação dos direitos dos cidadãos que se organizam em partidos políticos”.
A coordenadora do Departamento da Juventude do MPT-M, Raquel Pereira, defendeu, por seu lado, a criação de políticas específicas de apoio aos jovens.
O MPT-M resulta da cisão de alguns militantes do PS-M por altura da liderança de Jacinto Serrão, tendo obtido, nas eleições de 06 de Maio de 2007, com os seus cerca de 3.500 votos, a eleição de um deputado à Assembleia Legislativa da Madeira.