Autor: Lusa/AO online
Numa nota, a empresa indicou que o Reino Unido, a Alemanha e a França, que tradicionalmente representam dois terços do total das operações, contabilizam pouco mais da metade da actividade total, com os respectivos volumes a cair 35 mil milhões de euros na primeira metade do ano (60 por cento menos face a igual período do ano anterior).
No Reino Unido, registam-se operações por um valor de oito mil milhões de euros no segundo trimestre e de nove mil milhões de euros no primeiro.
Tony Horrell, responsável pelos mercados de capitais europeus da Jones Lang LaSalle afirmou que "a contínua escassez de liquidez nos mercados da dívida reduzirá o número de grandes operações e o tamanho das carteiras, razão pela qual se espera um volume total em 2008 cerca de 45 por cento inferior ao total de 244 mil milhões de euros do ano passado".
Tony Horrell referiu que a falta de liquidez no sector bancário é uma das causas da quebra no investimento, mas sublinhou que continua a existir um capital "considerável" para investir nos mercados europeus.
"Em toda a região surgem oportunidades específicas de compra e a ritmo diferente, como resultado da evolução das condições de mercado. Estas estão a surgir pela necessidade que têm os investidores de refinanciar ou recapitalizar os seus activos com vista ao retorno financeiro", acrescentou Horrel.
Alguns mercados mais pequenos, como a Bélgica, Finlândia, Holanda, Espanha e Suécia demonstraram ser mais flexíveis e ganharam uma maior quota de mercado com importantes operações, indica a nota da Jones Lang LaSalle.
Os mercados do centro e o leste da Europa têm também demonstrado alguma capacidade de resistência e registaram um investimento total de quatro mil milhões de euros na primeira metade de 2008, sobretudo graças à robustez do mercado russo, acrescenta.
Segundo os cálculos da Jones Lang LaSalle, o investimento transfronteiriço continuou a representar quase 60 por cento da actividade total nos seis primeiros meses do ano, em linha com a tendência dos últimos anos.
No Reino Unido, registam-se operações por um valor de oito mil milhões de euros no segundo trimestre e de nove mil milhões de euros no primeiro.
Tony Horrell, responsável pelos mercados de capitais europeus da Jones Lang LaSalle afirmou que "a contínua escassez de liquidez nos mercados da dívida reduzirá o número de grandes operações e o tamanho das carteiras, razão pela qual se espera um volume total em 2008 cerca de 45 por cento inferior ao total de 244 mil milhões de euros do ano passado".
Tony Horrell referiu que a falta de liquidez no sector bancário é uma das causas da quebra no investimento, mas sublinhou que continua a existir um capital "considerável" para investir nos mercados europeus.
"Em toda a região surgem oportunidades específicas de compra e a ritmo diferente, como resultado da evolução das condições de mercado. Estas estão a surgir pela necessidade que têm os investidores de refinanciar ou recapitalizar os seus activos com vista ao retorno financeiro", acrescentou Horrel.
Alguns mercados mais pequenos, como a Bélgica, Finlândia, Holanda, Espanha e Suécia demonstraram ser mais flexíveis e ganharam uma maior quota de mercado com importantes operações, indica a nota da Jones Lang LaSalle.
Os mercados do centro e o leste da Europa têm também demonstrado alguma capacidade de resistência e registaram um investimento total de quatro mil milhões de euros na primeira metade de 2008, sobretudo graças à robustez do mercado russo, acrescenta.
Segundo os cálculos da Jones Lang LaSalle, o investimento transfronteiriço continuou a representar quase 60 por cento da actividade total nos seis primeiros meses do ano, em linha com a tendência dos últimos anos.