Autor: Lusa/AO online
A notícia da portaria que define preços máximos do combustível a praticar na Região, avançada na edição de hoje do Diário de Notícias da Madeira, foi confirmada à Lusa pela directora Regional do Comércio e Energia, Isabel Catarino Rodrigues.
De acordo com a responsável, o Governo Regional “vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão”, frisou.
Segundo Isabel Rodrigues, a medida justifica-se “pela instabilidade dos mercados e pelo facto de a própria liberalização do preço dos combustíveis não se estar a mostrar eficaz, com custos sociais e económicos para a Região”.
Esta decisão do Governo Regional surgiu na sequência do facto de os preços dos combustíveis terem descido nas principais gasolineiras do país, face à descida do preço do crude nos mercados internacionais, mas essa descida não se ter repercutido na Região, o que motivou a indignação das autoridades regionais.
“Todos os governos têm capacidade para estabelecer preços máximos”, acentuou.
Segundo Isabel Rodrigues, a única explicação que as gasolineiras apresentaram face a não terem descido os preços na Madeira “era pelo alegado facto de o combustível existente em ‘stock’ ter sido ainda adquirido a preços mais altos”.
“Isso não nos convenceu”, sublinhou.
Com a portaria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final.
O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.
De acordo com a responsável, o Governo Regional “vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão”, frisou.
Segundo Isabel Rodrigues, a medida justifica-se “pela instabilidade dos mercados e pelo facto de a própria liberalização do preço dos combustíveis não se estar a mostrar eficaz, com custos sociais e económicos para a Região”.
Esta decisão do Governo Regional surgiu na sequência do facto de os preços dos combustíveis terem descido nas principais gasolineiras do país, face à descida do preço do crude nos mercados internacionais, mas essa descida não se ter repercutido na Região, o que motivou a indignação das autoridades regionais.
“Todos os governos têm capacidade para estabelecer preços máximos”, acentuou.
Segundo Isabel Rodrigues, a única explicação que as gasolineiras apresentaram face a não terem descido os preços na Madeira “era pelo alegado facto de o combustível existente em ‘stock’ ter sido ainda adquirido a preços mais altos”.
“Isso não nos convenceu”, sublinhou.
Com a portaria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final.
O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.