Autor: Ana Carvalho Melo/GACS
Atualmente existem duas equipas móveis de cuidados continuados domiciliários na ilha Terceira, afirmou a Diretora Regional da Prevenção e Combate às Dependências, para além de protocolos estabelecidos com instituições particulares, onde são prestados os cuidados continuados e, no seio destes, algumas situações de cuidados paliativos.
Paula Costa, que falava, em representação do Secretário Regional da Saúde, na sessão de abertura do fórum “Finais de Vida – Dos Cuidados Paliativos à Tanatologia”, enalteceu, por isso, a importância deste tipo de eventos, pois facultam ao executivo regional as estratégias de atuação, visando os melhores resultados nas respostas dadas.
Na ocasião, a diretora regional defendeu, o empenho do Governo Regional em dotar as instituições dos instrumentos que proporcionem o bem-estar e a qualidade de vida dos doentes, numa abordagem global e holística do sofrimento humano, incluindo as necessidades das famílias e dos cuidadores, prolongando-se até ao período de luto.
Tendo em conta esta lacuna, foi criada na Região a primeira unidade de cuidados paliativos no hospital da Terceira, com capacidade inicial para cinco utentes em simultâneo, revelou Paula Costa.
Uma valência que, segundo disse, vai permitir prestar todos os cuidados paliativos terminais e onde, de forma reservada, os amigos e familiares poderão com dignidade acompanhar e reconfortar os seus doentes.
Para além desta abordagem, Paula Costa destacou, igualmente, os apoios domiciliários gerais prestados pelos centros de saúde, que são aqueles que dão um primeiro auxílio às situações de emergência.
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