Autor: Lusa/AO online
Ascenso Simões esteve na fronteira de Vilar Formoso, Guarda, onde distribuiu panfletos informativos a alguns emigrantes que entraram no país, no âmbito da campanha de sensibilização de defesa da floresta contra incêndios “Portugal Sem Fogos - Depende de Todos”.
A campanha está a ser desenvolvida nos vários distritos de fronteira até domingo, por iniciativa do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, através da Autoridade Florestal Nacional, em colaboração com os respectivos Governos Civis.
“Ajudem-nos a defender a nossa floresta contra os incêndios”, solicitou Ascenso Simões aos emigrantes, a quem entregou folhetos na fronteira de Vilar Formoso, por onde entram cerca de 80 por cento dos residentes no estrangeiro.
“Quando chegar a casa, leia este folheto e ajude-nos a defender a nossa floresta”, reforçou o governante nos contactos efectuados com os concidadãos que hoje chegaram a Portugal para gozo de férias, no arranque oficial da iniciativa.
A campanha visa “educar e sensibilizar os emigrantes para as boas práticas no âmbito dos trabalhos de limpeza na floresta e alertar para as consequências dos comportamentos de risco”.
A iniciativa, que está a ser realizada nos distritos de Viana do Castelo, Vila Real, Bragança, Guarda, Viseu, Castelo Branco, Évora e Faro, consiste na distribuição de 70 mil panfletos com conselhos e informações relacionados com a floresta.
Pelas contas de Ascenso Simões a mensagem deverá chegar a cerca de 300 mil emigrantes.
“Foi uma das formas que encontrámos para continuar a campanha nacional que temos vindo a fazer”, referiu o secretário de Estado aos jornalistas, recordando que a mesma também já foi dirigida a pastores, agricultores e estudantes.
Referiu que agora “chegou a vez, também, de receber os compatriotas, pedindo-lhes que ajudem a defender a floresta”.
“É muito importante que façamos este caminho, porque os incêndios florestais são uma responsabilidade de todos”, admitiu.
“Nós temos que diminuir as ignições, para podermos combater melhor no terreno, e também compete ao Ministério da Agricultura desenvolver estas campanhas em conjunto com o Ministério da Administração Interna, como tem acontecido nos últimos anos”, disse.
Os panfletos informam que nos espaços rurais, no período crítico de incêndio, não é permitido fazer lume ou fogueiras, fazer piqueniques com uso de fogareiro ou grelhador em áreas não autorizadas para o efeito.
Também esclarecem, entre outras situações, que é proibido lançar foguetes e queimar restos das actividades agrícolas ou florestais.
Os emigrantes também são informados que deve existir uma faixa de protecção de 50 metros à volta das habitações isoladas.
“Tudo o que é para prevenir nunca é demais”, disse à Lusa um emigrante em França, após ter recebido o folheto das mãos do secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas.
A campanha está a ser desenvolvida nos vários distritos de fronteira até domingo, por iniciativa do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, através da Autoridade Florestal Nacional, em colaboração com os respectivos Governos Civis.
“Ajudem-nos a defender a nossa floresta contra os incêndios”, solicitou Ascenso Simões aos emigrantes, a quem entregou folhetos na fronteira de Vilar Formoso, por onde entram cerca de 80 por cento dos residentes no estrangeiro.
“Quando chegar a casa, leia este folheto e ajude-nos a defender a nossa floresta”, reforçou o governante nos contactos efectuados com os concidadãos que hoje chegaram a Portugal para gozo de férias, no arranque oficial da iniciativa.
A campanha visa “educar e sensibilizar os emigrantes para as boas práticas no âmbito dos trabalhos de limpeza na floresta e alertar para as consequências dos comportamentos de risco”.
A iniciativa, que está a ser realizada nos distritos de Viana do Castelo, Vila Real, Bragança, Guarda, Viseu, Castelo Branco, Évora e Faro, consiste na distribuição de 70 mil panfletos com conselhos e informações relacionados com a floresta.
Pelas contas de Ascenso Simões a mensagem deverá chegar a cerca de 300 mil emigrantes.
“Foi uma das formas que encontrámos para continuar a campanha nacional que temos vindo a fazer”, referiu o secretário de Estado aos jornalistas, recordando que a mesma também já foi dirigida a pastores, agricultores e estudantes.
Referiu que agora “chegou a vez, também, de receber os compatriotas, pedindo-lhes que ajudem a defender a floresta”.
“É muito importante que façamos este caminho, porque os incêndios florestais são uma responsabilidade de todos”, admitiu.
“Nós temos que diminuir as ignições, para podermos combater melhor no terreno, e também compete ao Ministério da Agricultura desenvolver estas campanhas em conjunto com o Ministério da Administração Interna, como tem acontecido nos últimos anos”, disse.
Os panfletos informam que nos espaços rurais, no período crítico de incêndio, não é permitido fazer lume ou fogueiras, fazer piqueniques com uso de fogareiro ou grelhador em áreas não autorizadas para o efeito.
Também esclarecem, entre outras situações, que é proibido lançar foguetes e queimar restos das actividades agrícolas ou florestais.
Os emigrantes também são informados que deve existir uma faixa de protecção de 50 metros à volta das habitações isoladas.
“Tudo o que é para prevenir nunca é demais”, disse à Lusa um emigrante em França, após ter recebido o folheto das mãos do secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas.