Autor: Lusa/AO online
O índice do instituto IFO caiu para 97,5 pontos em Julho contra 101,2 no mês anterior. Encontra-se ao mais baixo nível desde Setembro de 2005. O recuo foi superior às expectativas dos analistas consultados pela agência Bloomberg, cuja média de previsões apontava para 100,2 pontos.
A aceleração da inflação levou o Banco Central Europeu (BCE) a aumentar de um quarto de ponto para 4,25 por cento a sua principal taxa de juro este mês, agravando as pressões sobre as famílias já confrontadas ao aumento dos combustíveis e dos bens alimentares.
Com um euro forte e o crise do imobiliário norte-americano a penalizar as exportações, a chanceler alemã Angela Merkel disse quarta-feira que o país enfrentava "um claro abrandamento".
O índice IFO é calculado por este instituto na base de um inquérito junto de 7.000 empresários, na primeira quinzena de cada mês.
O sub-índice que avalia as condições actuais caiu para 105,7 pontos contra 108,4, enquanto o que incide sobre as perspectivas desceu para 90 pontos contra 94,7, o mais baixo nível desde Novembro de 2002.
A aceleração da inflação levou o Banco Central Europeu (BCE) a aumentar de um quarto de ponto para 4,25 por cento a sua principal taxa de juro este mês, agravando as pressões sobre as famílias já confrontadas ao aumento dos combustíveis e dos bens alimentares.
Com um euro forte e o crise do imobiliário norte-americano a penalizar as exportações, a chanceler alemã Angela Merkel disse quarta-feira que o país enfrentava "um claro abrandamento".
O índice IFO é calculado por este instituto na base de um inquérito junto de 7.000 empresários, na primeira quinzena de cada mês.
O sub-índice que avalia as condições actuais caiu para 105,7 pontos contra 108,4, enquanto o que incide sobre as perspectivas desceu para 90 pontos contra 94,7, o mais baixo nível desde Novembro de 2002.