Autor: Lusa/AO online
Em comunicado, a DGS adianta ainda que se encontram internadas nos cuidados intensivos 38 pessoas.
Do total de 233 casos, 228 são na região de Lisboa e Vale do Tejo, três na região centro e dois na região norte.
“Todos os casos reportados têm ligação epidemiológica ao surto que decorre em Vila Franca de Xira. As freguesias de Vialonga, Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa são as que continuam a registar a maior incidência”, refere a nota.
Neste balanço enviado à comunicação social pelas 18:00, a DGS reforça que não há qualquer problema com a ingestão de água nas áreas afetadas, embora ainda não seja conhecida a origem da infeção por legionella.
“Também não existe qualquer risco de contágio pessoa a pessoa. A infeção apesar de ser grave tem tratamento”, acrescentam as autoridades.
A DGS continua a considerar que não há fundamento científico para encerrar escolas, lembrando que a legionella não infeta, em regra, crianças e jovens com idade inferior a 20 anos.
No âmbito da investigação para detetar a origem do surto, já foram realizadas mais colheitas nos domicílios, além da continuação dos inquéritos epidemiológicos, das medidas de reforço do cloro na água e da desativação das fontes decorativas.
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