Autor: Lusa/AO online
Na quarta-feira, Salim Hamdan já tinha sido considerado culpado de "apoio material ao terrorismo" pelo júri militar em Guantanamo, a base naval norte-americana em Cuba.
Já hoje, o procurador do tribunal militar de excepção em Guantanamo, John Murphy, pediu uma pena de prisão que "não inferior a 30 anos" para o antigo motorista de Usama bin Laden.
"Neste caso, façam justiça a todas as vítimas do apoio material ao terrorismo", declarou o procurador no tribunal.
Nas alegações, o procurador do tribunal militar de excepção em Guantanamo, chegou mesmo a pedir ao júri para analisar a pena de prisão perpétua.
"Quando examinarem os factos deste caso, devem considerar condenar (o réu) a prisão perpétua", defendeu.
Uma sentença severa terá "um efeito tão benéfico que os outros pensarão duas vezes antes de se aliar a Usama bin Laden ou ao próximo Usama bin Laden", adiantou.
Salim Hamdam, que está detido há seis em Guantanamo, a base naval norte-americana em Cuba, começou a ser julgado perante o tribunal militar norte-americano de excepção, o primeiro desde a II Guerra Mundial, a 21 de Julho.
Já hoje, o procurador do tribunal militar de excepção em Guantanamo, John Murphy, pediu uma pena de prisão que "não inferior a 30 anos" para o antigo motorista de Usama bin Laden.
"Neste caso, façam justiça a todas as vítimas do apoio material ao terrorismo", declarou o procurador no tribunal.
Nas alegações, o procurador do tribunal militar de excepção em Guantanamo, chegou mesmo a pedir ao júri para analisar a pena de prisão perpétua.
"Quando examinarem os factos deste caso, devem considerar condenar (o réu) a prisão perpétua", defendeu.
Uma sentença severa terá "um efeito tão benéfico que os outros pensarão duas vezes antes de se aliar a Usama bin Laden ou ao próximo Usama bin Laden", adiantou.
Salim Hamdam, que está detido há seis em Guantanamo, a base naval norte-americana em Cuba, começou a ser julgado perante o tribunal militar norte-americano de excepção, o primeiro desde a II Guerra Mundial, a 21 de Julho.