Autor: Lusa/AO Online
“Este processo é único no país e tem a intenção [de] tornar o processo menos burocrático para quem concorre, garantindo uma substituição mais célere nas escolas da região”, referiu a secretária regional da Educação Cultura e Desporto, Sofia Ribeiro, citada numa nota de imprensa.
De acordo com a titular da pasta da Educação nos Açores, o processo pretende dar resposta às necessidades temporárias de contratação devido a baixas médicas e a ausências por doença.
No âmbito do concurso, os candidatos podem escolher a que ilhas e escolas concorrem e qual o vínculo laboral que procuram, “quer seja por contratos a tempo indeterminado, quer seja a contratos a tempo resolutivo certo ou incerto”.
“Selecionam as ilhas e as escolas e a tipologia dos contratos a que querem aceder, e depois, consoante as necessidades das unidades orgânicas, vão obtendo colocação pela ordem de graduação”, explicou ainda Sofia Ribeiro.
Os candidatos habilitam-se, na mesma, através de um processo concursal, “cumprindo com todas as normas de acesso à função pública”, mas com a “validade de um ano”, entrando para uma bolsa de ilha, é também referido.