Autor: Lusa/AO
O candidato a presidente dos Estados Unidos disse, numa entrevista ao New York Times publicada hoje, não querer manter bases militares permanentes no Iraque, sublinhando, no entanto, dever serem “tomadas mais precauções para sair do Iraque do que foram tomadas para entrar".
"Depois dessa reorganização, [manter-se-á] uma força residual no Iraque [que] terá missões limitadas: combater os sobreviventes da Al-Qaida na Mesopotâmia, proteger os serviços americanos e, à medida que os iraquianos façam progressos políticos, treinar as forças de segurança iraquianas", acrescentou Obama.
O candidato às presidenciais dos EUA adiantou ainda que irá consultar os comandantes no terreno e o governo iraquiano para elaborar a sua estratégia.
A posição do candidato foi anunciada na sequência de afirmações de um alto responsável iraquiano que disse domingo à CNN que Bagdade espera concluir um acordo com Washington até ao final deste mês e que os iraquianos negoceiam "um horizonte temporal" de retirada das tropas.
"Depois dessa reorganização, [manter-se-á] uma força residual no Iraque [que] terá missões limitadas: combater os sobreviventes da Al-Qaida na Mesopotâmia, proteger os serviços americanos e, à medida que os iraquianos façam progressos políticos, treinar as forças de segurança iraquianas", acrescentou Obama.
O candidato às presidenciais dos EUA adiantou ainda que irá consultar os comandantes no terreno e o governo iraquiano para elaborar a sua estratégia.
A posição do candidato foi anunciada na sequência de afirmações de um alto responsável iraquiano que disse domingo à CNN que Bagdade espera concluir um acordo com Washington até ao final deste mês e que os iraquianos negoceiam "um horizonte temporal" de retirada das tropas.