Autor: Lusa / AO online
"Voltaremos [a Portugal] voluntariamente quando quisermos. Não estamos a tentar fugir", garantiu ao tablóide "Daily Mirror", as primeiras declarações desde que regressou a Rothley, a localidade no centro de Inglaterra onde a família reside.
"Se a polícia fizer um pedido para nos interrogar, aceitaremos. Mas nunca dissémos que só iríamos se a polícia nos pedisse", reitera.
A médica refere que "existem muitas razões - espirituais, emocionais e sociais - para voltar a Portugal a qualquer momento, independentemente de quaisquer exigências da investigação".
Lembra que têm amigos em Portugal e advogados que os aconselham e que por isso podem "voltar a qualquer momento".
"Mas não há nada planeado neste momento", frisou.
Kate McCann revelou ainda que uma tradutora local lhe envia um resumo da imprensa portuguesa todos os dias.
Ela e "todas as pessoas com ela quem falou na Praia da Luz acreditam que não somos culpados", assegurou.
O caso mantém interessada a imprensa britânica, que hoje revela dados que podem refutar as provas de que o corpo de Madeleine teria sido transportado no carro alugado pela família McCann após o desaparecimento.
Segundo fontes anónimas ligadas ao casal, umas sandálias e um pijama de Madeleine foram colocados na bagageira durante a mudança de casa no Algarve, além de fraldas dos irmãos gémeos.
"Estes objectos terão trazido vestígios de pele, suor e fluidos corporais. O ADN teria sido facilmente transferido nestas circunstâncias", sustentam.
Recordam ainda que o veículo foi usado por "pelo menos 30 pessoas" - amigos, família e voluntários na campanha durante o período em que esteve ao serviço dos McCann.
Embora um porta-voz da família tenha negado um novo pedido da polícia portuguesa ou britânica para interrogatório, o jornal Times noticia hoje que detectives portugueses são esperados hoje em Leicester.
Segundo o jornal, os investigadores da Polícia Judiciária terão na posse uma carta do juíz encarregado do caso, Pedro Frias, para "pedir mais depoimentos aos McCann e a apreensão de mais pistas".
"Se a polícia fizer um pedido para nos interrogar, aceitaremos. Mas nunca dissémos que só iríamos se a polícia nos pedisse", reitera.
A médica refere que "existem muitas razões - espirituais, emocionais e sociais - para voltar a Portugal a qualquer momento, independentemente de quaisquer exigências da investigação".
Lembra que têm amigos em Portugal e advogados que os aconselham e que por isso podem "voltar a qualquer momento".
"Mas não há nada planeado neste momento", frisou.
Kate McCann revelou ainda que uma tradutora local lhe envia um resumo da imprensa portuguesa todos os dias.
Ela e "todas as pessoas com ela quem falou na Praia da Luz acreditam que não somos culpados", assegurou.
O caso mantém interessada a imprensa britânica, que hoje revela dados que podem refutar as provas de que o corpo de Madeleine teria sido transportado no carro alugado pela família McCann após o desaparecimento.
Segundo fontes anónimas ligadas ao casal, umas sandálias e um pijama de Madeleine foram colocados na bagageira durante a mudança de casa no Algarve, além de fraldas dos irmãos gémeos.
"Estes objectos terão trazido vestígios de pele, suor e fluidos corporais. O ADN teria sido facilmente transferido nestas circunstâncias", sustentam.
Recordam ainda que o veículo foi usado por "pelo menos 30 pessoas" - amigos, família e voluntários na campanha durante o período em que esteve ao serviço dos McCann.
Embora um porta-voz da família tenha negado um novo pedido da polícia portuguesa ou britânica para interrogatório, o jornal Times noticia hoje que detectives portugueses são esperados hoje em Leicester.
Segundo o jornal, os investigadores da Polícia Judiciária terão na posse uma carta do juíz encarregado do caso, Pedro Frias, para "pedir mais depoimentos aos McCann e a apreensão de mais pistas".
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