Oito dos 16 arguidos do processo Asclépio vão a julgamento

Metade dos arguidos do processo Asclépio vão a julgamento, entre eles o médico Paulo Margato, o empresário Pedro Gomes e a empresa Açormédica, revelou hoje de manhã o juiz de instrução. Ministério Público acusava arguidos de 55 crimes, só vão ser julgados 18, entre eles corrupção ativa, corrupção passiva, abuso de poder e acesso ilegítimo



Assim sendo, vão a julgamento os arguidos Açormédica (três crimes), Pedro Gomes (quatro crimes), Madalena Correia (um crime), Maria Pinho (um crime), José Ponte (um crime), Luiz Picanço (dois crimes), Paulo Margato (cinco crimes) e Harold Neto (um crime).

Na leitura da decisão de instrução, o juiz propôs que seis dos oito arguidos (ficam de fora apenas Paulo Margato e Luiz Picanço) possam solicitar a suspensão provisória do processo, atendendo à morosidade do processo, sendo necessário, contudo, a concordância do Ministério Público.

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