Segundo o comunicado, na FND integra um Pelotão de Atiradores da Região Autónoma dos Açores, comandado pelo Tenente Bruno Rodrigues e composto por 34 militares, 25 dos quais naturais do arquipélago.
Na cerimónia, presidida pelo Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), General Eduardo Mendes Ferrão, foi destacado o simbolismo do Estandarte Nacional e o “profundo orgulho” no contingente que representará Portugal na missão da NATO.
O General Mendes Ferrão salientou que a 8.ª FND se insere no universo das forças aliadas de “alta prontidão, ágeis e com capacidade de atuação imediata”, notando que muitos dos militares já possuem experiência no mesmo teatro de operações, o que considerou ter um “valor incalculável”, desde que se traduza em resultados “efetivos e concretos” no plano operacional.
O CEME afirmou ainda que o Estandarte é um “símbolo maior da Pátria”, que concentra “séculos de história, sacrifício e coragem”, e que a sua entrega traduz uma responsabilidade “individual e coletiva” para todos os militares que servirão em nome de Portugal.
Enquadrando a missão no atual contexto de “ameaça concreta, como há muito não tínhamos”, o chefe do Exército afirmou que Portugal está “onde deve estar: presente, solidário e comprometido com a segurança coletiva”, participando na linha avançada de dissuasão da NATO na Roménia.
A 8.ª FND, de alta prontidão, terminou a cerimónia com um desfile em parada, reafirmando o compromisso de “servir Portugal, em qualquer tempo e em qualquer lugar”.
