Açoriano Oriental
Liberdade de Imprensa
Cem jornalistas mortos em 2010
Cem jornalistas foram mortos em 2010 enquanto trabalhavam, informou o Instituto Internacional de Imprensa, salientando que no ano passado faleceram menos dez profissionais do que em 2009.

Autor: Lusa/AO online
No seu relatório anual sobre liberdade de imprensa, o organismo destaca a Ásia, onde foram assassinados 40 profissionais em 2010, no topo da lista das regiões mais mortíferas para os jornalistas. Segue-se a América Latina, com 32 mortes.

No "ranking" dos países mais perigosos para os repórteres aparece na frente o Paquistão, onde em 2010 foram mortos 16 profissionais.

O relatório, citado pela agência RIA Novosti, adianta que 15 jornalistas foram assassinados na África Subsariana e oito no Médio Oriente e no Norte de África.

Na Europa foram mortos sete repórteres - na Rússia (2), Bielorrússia (1), Bulgária (1), Grécia (1), Turquia (1) e Letónia (1).

Os dados são divulgados na véspera do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, instituído pela ONU em 1993.
PUB
Regional Ver Mais
Cultura & Social Ver Mais
Açormédia, S.A. | Todos os direitos reservados

Este site utiliza cookies: ao navegar no site está a consentir a sua utilização.
Consulte os termos e condições de utilização e a política de privacidade do site do Açoriano Oriental.