Autor: Lusa/AO online
Os dados foram revelados pela agência europeia Frontex, segundo a qual foram detectadas 112.844 entradas irregulares de Janeiro a Setembro, contra 76.697 no ano anterior.
Em Março registou-se um pico com cerca de 20.000 intercepções, precisou numa conferência de imprensa em Atenas o director adjunto da Agência de vigilância das fronteiras externas da União Europeia, Gil Árias Fernandez.
Em Outubro, um maior controlo da situação por parte das autoridades tunisinas e líbias, assim como a chegada do mau tempo, fez diminuir em 97 por cento, em relação a Setembro, as passagens pela rota marítima do centro do Mediterrâneo.
Em consequência, o número de migrantes ilegais interceptados na outra principal entrada, a fronteira turco-grega – por onde passaram perto de um terço dos clandestinos nos primeiros nove meses do ano -, atingiu em Outubro um “recorde absoluto” de 9.600, mais 20 por cento que no mesmo mês de 2010, segundo Fernandez.
Em média, 300 migrantes atravessaram diariamente e ilegalmente aquela fronteira em 2011, disse, assinalando a “insuficiência dos centros de detenção” de migrantes tanto na Grécia como na Turquia e “a ausência ou fracasso de acordos de readmissão” com os países de origem.
Em Março registou-se um pico com cerca de 20.000 intercepções, precisou numa conferência de imprensa em Atenas o director adjunto da Agência de vigilância das fronteiras externas da União Europeia, Gil Árias Fernandez.
Em Outubro, um maior controlo da situação por parte das autoridades tunisinas e líbias, assim como a chegada do mau tempo, fez diminuir em 97 por cento, em relação a Setembro, as passagens pela rota marítima do centro do Mediterrâneo.
Em consequência, o número de migrantes ilegais interceptados na outra principal entrada, a fronteira turco-grega – por onde passaram perto de um terço dos clandestinos nos primeiros nove meses do ano -, atingiu em Outubro um “recorde absoluto” de 9.600, mais 20 por cento que no mesmo mês de 2010, segundo Fernandez.
Em média, 300 migrantes atravessaram diariamente e ilegalmente aquela fronteira em 2011, disse, assinalando a “insuficiência dos centros de detenção” de migrantes tanto na Grécia como na Turquia e “a ausência ou fracasso de acordos de readmissão” com os países de origem.