Autor: Lusa / AO online
Por decisão do Parlamento, os restos mortais de Aquilino Ribeiro (1885-1963) serão trasladados do cemitério dos Prazeres para o Panteão Nacional, situado na Igreja de Santa Engrácia, na freguesia de São Vicente de Fora, em Lisboa, numa cerimónia a que assistirão o Presidente da República, Cavaco Silva, o primeiro-ministro, José Sócrates, e o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, além dos familiares do homenageado e outros convidados.
A urna chega às 10:00 ao Panteão, onde será recebida por uma guarda de honra da Guarda Nacional Republicana (GNR), seguindo em cortejo até ao local onde está colocada a essa, sobre a qual será depositada, ao som do hino nacional interpretado pela Banda da GNR.
Em seguida, o actor Ruy de Carvalho lê excertos de “O Malhadinhas”, uma das obras mais conhecidas de Aquilino Ribeiro, publicada pela primeira vez em 1922, no volume de novelas “Estradas de Santiago”, e em 1949, em versão autónoma.
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) interpretará depois, sob a direcção do Maestro Cesário Costa, “Tentações de Frei Gil: Tentação da Morte”, de Luís de Freitas Branco.
Pelas 10:20, será a vez de o jornalista António Valdemar fazer o elogio fúnebre de Aquilino, que conheceu e com quem privou, seguindo-se outra peça de Freitas Branco, “Morte de Manfred”, executada pela OML.
Jaime Gama discursará às 10:35, antes de a OML tocar mais uma peça do mesmo compositor, “Duas Melodias - Lento”.
Às 10:50 caberá a Cavaco Silva usar da palavra para homenagear Aquilino Ribeiro, considerado pelo historiador da literatura Óscar Lopes um dos dois grandes escritores portugueses do século XX, a par de Fernando Pessoa.
A Banda da GNR tocará, pelas 11:00, o hino nacional, após o qual o Chefe de Estado, o presidente da Assembleia da República e o primeiro-ministro assinarão o documento de autenticação da cerimónia.
Depois das assinaturas, a urna será transportada, ao som de “Duas Melodias - Andante”, de Luís de Freitas Branco, interpretada pela OML, para a a sua Arca Tumular, igual às restantes, situada na sala que partilhará com uma figura que muito admirava, Humberto Delgado, o “General sem medo”.
Aquilino Ribeiro juntar-se-á, assim, aos escritores João de Deus, Almeida Garrett e Guerra Junqueiro, aos Presidentes da República Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona, a Humberto Delgado e Amália Rodrigues, bem como a túmulos vazios (cenotáfios) destinados a evocar heróis portugueses como Luís de Camões, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Infante D. Henrique, Afonso de Albuquerque e Nuno Álvares Pereira.
O Panteão Nacional será aberto ao público às 13:30.
A urna chega às 10:00 ao Panteão, onde será recebida por uma guarda de honra da Guarda Nacional Republicana (GNR), seguindo em cortejo até ao local onde está colocada a essa, sobre a qual será depositada, ao som do hino nacional interpretado pela Banda da GNR.
Em seguida, o actor Ruy de Carvalho lê excertos de “O Malhadinhas”, uma das obras mais conhecidas de Aquilino Ribeiro, publicada pela primeira vez em 1922, no volume de novelas “Estradas de Santiago”, e em 1949, em versão autónoma.
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) interpretará depois, sob a direcção do Maestro Cesário Costa, “Tentações de Frei Gil: Tentação da Morte”, de Luís de Freitas Branco.
Pelas 10:20, será a vez de o jornalista António Valdemar fazer o elogio fúnebre de Aquilino, que conheceu e com quem privou, seguindo-se outra peça de Freitas Branco, “Morte de Manfred”, executada pela OML.
Jaime Gama discursará às 10:35, antes de a OML tocar mais uma peça do mesmo compositor, “Duas Melodias - Lento”.
Às 10:50 caberá a Cavaco Silva usar da palavra para homenagear Aquilino Ribeiro, considerado pelo historiador da literatura Óscar Lopes um dos dois grandes escritores portugueses do século XX, a par de Fernando Pessoa.
A Banda da GNR tocará, pelas 11:00, o hino nacional, após o qual o Chefe de Estado, o presidente da Assembleia da República e o primeiro-ministro assinarão o documento de autenticação da cerimónia.
Depois das assinaturas, a urna será transportada, ao som de “Duas Melodias - Andante”, de Luís de Freitas Branco, interpretada pela OML, para a a sua Arca Tumular, igual às restantes, situada na sala que partilhará com uma figura que muito admirava, Humberto Delgado, o “General sem medo”.
Aquilino Ribeiro juntar-se-á, assim, aos escritores João de Deus, Almeida Garrett e Guerra Junqueiro, aos Presidentes da República Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona, a Humberto Delgado e Amália Rodrigues, bem como a túmulos vazios (cenotáfios) destinados a evocar heróis portugueses como Luís de Camões, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Infante D. Henrique, Afonso de Albuquerque e Nuno Álvares Pereira.
O Panteão Nacional será aberto ao público às 13:30.