Açoriano Oriental
Estoril Open
Sousa 'despede-se' de pares insatisfeito com a sua prestação no torneio

João Sousa despediu-se do Estoril Open em ténis, ao ser eliminado nos quartos de final da vertente de pares, e mostrou-se insatisfeito com a sua prestação nesta edição do único torneio ATP disputado em Portugal.

Sousa 'despede-se' de pares insatisfeito com a sua prestação no torneio

Autor: Lusa/AO Online

Minutos depois de ‘cair’, juntamente com o seu parceiro uruguaio Pablo Cuevas, nos ‘quartos’ do torneio de pares, o número um nacional não escondeu a sua deceção: “O ténis tem destas coisas. Por vezes, jogamos melhor e perdemos. Foi o caso de hoje”.

“Acredito plenamente que tínhamos tudo para vencer não só o primeiro ‘set’ como o segundo. Fomos claramente superiores, no entanto perdemos, e é o que conta no final do encontro. Obviamente, [estou] dececionado com esta derrota”, declarou aos jornalistas, após o desaire por 7-6 (7-3) e 7-5 frente ao argentino Maximo González e ao sueco André Göransson.

O campeão de singulares do Estoril Open de 2018 tinha “muito boas esperanças” de conseguir o apuramento para as meias-finais de pares, depois de a dupla luso-uruguaia ter jogado “um muito bom encontro” na primeira ronda.

“Hoje, voltámos a jogar bem. Depois de um primeiro ‘set’ em que tínhamos tudo na mão para vencer, não o conseguimos fazer. Independentemente disso, não entrámos tão bem no segundo, conseguimos dar a volta e ter oportunidades também para vencê-lo. Não estou contente, como é óbvio, porque acho que fomos superiores e não vencemos”, reiterou.

Para Sousa, hoje “faltou as bolas entrarem”. “Apesar da derrota, não fiz um mau encontro. Acho que joguei a um bom nível, mas no ténis nem sempre se vence e há que tirar ilações positivas”, completou.

Eliminado na primeira ronda de singulares pelo argentino Sebastián Báez, com os parciais de 6-1 e 6-3, o 83.º classificado do ‘ranking’ ATP autopropôs-se a fazer um balanço da sua passagem por esta edição do Estoril Open.

“Falando um bocadinho, em geral, do torneio, não é um torneio em que estou orgulhoso da minha prestação, como é óbvio, nem em singulares, nem em pares”, confessou.

Agora, o vimaranense, de 33 anos, vai viajar para Madrid, onde disputará o ‘qualifying’ do Masters 1.000 da capital espanhola, e promete “continuar a trabalhar” para “tentar jogar a um bom nível e tentar continuar a vencer, que é aquilo que importa”.



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