Autor: Lusa/AOonline
A edição deste ano do certame começa quarta-feira, tem este ano como país convidado a Turquia e conta com a participação do grupo Leya, de 18 editoras da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) e das editoras QuidNovi, Gradiva e Europa-América.
O grupo Leya terá um pavilhão próprio, de 80 metros quadrados, para apresentar os seus autores. “Será um espaço com uma comunicação muito voltada para os autores portugueses, através da exposição de fotografias suas e através dos seus livros”, disse à Lusa o director de comunicação da Leya, José Menezes, responsável pela montagem do pavilhão.
O evento mais importante será na quarta-feira - indicou - “uma recepção de apresentação do vencedor do Prémio Leya”, um prémio literário no valor de 100 mil euros para um romance inédito, em língua portuguesa, cujo vencedor será anunciado hoje em Lisboa.
Por sua vez, a APEL terá “18 entidades” representadas no seu pavilhão e, “como é tradição, oferecerá no dia 16, quinta-feira, pelas 17:30, um Porto de Honra para brindar a todos os participantes portugueses no certame”, disse à Lusa fonte da associação.
As 18 entidades participantes são: Assembleia da República, Bertrand, Centro Atlântico, Dinapress, Cotovia, Edições Texto & Grafia, Ulisseia, Bizâncio, Estampa, Presença, Verbo, Plátano, Instituto Piaget, Lidel, Livros do Brasil, Medialivros, Porto Editora e Principia Editora, enumerou.
Por exemplo, a Bertrand estará presente “com as edições que fez ao longo dos últimos 12 meses”, das quais o director editorial, Eduardo Boavida, destacou obras de José Luís Peixoto, Francisco José Viegas (que marcará presença na feira, na qualidade de editor da Quetzal), Vergílio Ferreira e Aquilino Ribeiro.
A Porto Editora, por seu lado, tem o objectivo de “desenvolver e concluir alguns contactos que permitam anunciar, durante o evento, boas novidades editoriais, com particular atenção para a área da Literatura”.
A QuidNovi terá, como já é hábito, um pavilhão individual, disse à Lusa a editora-adjunta, Ana Pereirinha, precisando que a editora “vai sempre à Feira de Frankfurt não só como compradora mas também como vendedora de direitos [de publicação de obras]”.
“Temos não só os nossos autores portugueses, em quem apostamos - valter hugo mãe, João Tordo, Maria Antonieta Preto, Miguel Real - como outro tipo de livros, dos quais temos feito todos os anos vendas internacionais”, explicou.
Como exemplos, apontou “uma série de livros de referência, como a história dos Jogos Olímpicos, dos Papas, e também séries para jornais sobre história universal”.
A Gradiva, que terá também um pavilhão individual, apostará em livros sobre ciência, de autores como Nuno Crato e Fraústo da Silva, e de ficção, como o último romance de José Rodrigues, “A Vida num Sopro”, disse à Lusa a directora de comunicação, Helena Rafael.
A Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB) também participará no certame, que decorre até domingo, através da distribuição do sexto número da publicação anual em língua inglesa “Sights from the South” - que destaca algumas obras de ficção, ensaio e poesia - e da promoção dos programas de incentivo à divulgação internacional da literatura portuguesa que anualmente desenvolve, e que inclui um programa de apoio à tradução.
O grupo Leya terá um pavilhão próprio, de 80 metros quadrados, para apresentar os seus autores. “Será um espaço com uma comunicação muito voltada para os autores portugueses, através da exposição de fotografias suas e através dos seus livros”, disse à Lusa o director de comunicação da Leya, José Menezes, responsável pela montagem do pavilhão.
O evento mais importante será na quarta-feira - indicou - “uma recepção de apresentação do vencedor do Prémio Leya”, um prémio literário no valor de 100 mil euros para um romance inédito, em língua portuguesa, cujo vencedor será anunciado hoje em Lisboa.
Por sua vez, a APEL terá “18 entidades” representadas no seu pavilhão e, “como é tradição, oferecerá no dia 16, quinta-feira, pelas 17:30, um Porto de Honra para brindar a todos os participantes portugueses no certame”, disse à Lusa fonte da associação.
As 18 entidades participantes são: Assembleia da República, Bertrand, Centro Atlântico, Dinapress, Cotovia, Edições Texto & Grafia, Ulisseia, Bizâncio, Estampa, Presença, Verbo, Plátano, Instituto Piaget, Lidel, Livros do Brasil, Medialivros, Porto Editora e Principia Editora, enumerou.
Por exemplo, a Bertrand estará presente “com as edições que fez ao longo dos últimos 12 meses”, das quais o director editorial, Eduardo Boavida, destacou obras de José Luís Peixoto, Francisco José Viegas (que marcará presença na feira, na qualidade de editor da Quetzal), Vergílio Ferreira e Aquilino Ribeiro.
A Porto Editora, por seu lado, tem o objectivo de “desenvolver e concluir alguns contactos que permitam anunciar, durante o evento, boas novidades editoriais, com particular atenção para a área da Literatura”.
A QuidNovi terá, como já é hábito, um pavilhão individual, disse à Lusa a editora-adjunta, Ana Pereirinha, precisando que a editora “vai sempre à Feira de Frankfurt não só como compradora mas também como vendedora de direitos [de publicação de obras]”.
“Temos não só os nossos autores portugueses, em quem apostamos - valter hugo mãe, João Tordo, Maria Antonieta Preto, Miguel Real - como outro tipo de livros, dos quais temos feito todos os anos vendas internacionais”, explicou.
Como exemplos, apontou “uma série de livros de referência, como a história dos Jogos Olímpicos, dos Papas, e também séries para jornais sobre história universal”.
A Gradiva, que terá também um pavilhão individual, apostará em livros sobre ciência, de autores como Nuno Crato e Fraústo da Silva, e de ficção, como o último romance de José Rodrigues, “A Vida num Sopro”, disse à Lusa a directora de comunicação, Helena Rafael.
A Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB) também participará no certame, que decorre até domingo, através da distribuição do sexto número da publicação anual em língua inglesa “Sights from the South” - que destaca algumas obras de ficção, ensaio e poesia - e da promoção dos programas de incentivo à divulgação internacional da literatura portuguesa que anualmente desenvolve, e que inclui um programa de apoio à tradução.