Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Paulo Margato "encabeça uma lista de cidadãos
livres e sem medo, que se propõem acabar com a maioria absoluta de
24 anos do Partido Socialista e fazer regressar os Açores a uma vida
democrática normal num simbólico ato anti-ditatorial", lê-se em nota.
Citado em nota, Paulo Margato afirma que "é
uma vergonha e um enorme desrespeito para todos os açorianos, o
facto da governação socialista ter desistido da saúde dos
açorianos, sabendo que a saúde é - e será sempre - o bem mais
essencial das populações”.
Disse ainda que "a verdade tem de ser dita sem medos e sem rodeios, o totalitarista governo socialista só sobrevive impondo o medo através da perseguição, das cabalas, da coação e das ameaças. Eu não tenho medo e alguém tem de começar a fazer a diferença. Eu digo presente para derrubar este sistema de falsidades, de privilégios e de esbanjamento de dinheiros públicos”.
"Aceitei este projeto porque me revejo no trabalho desenvolvido pelo Dr. Paulo Estêvão. Porque é o único deputado na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores que faz verdadeira oposição a este regime socialista de vícios instalados e apodrecido. Um deputado que nos tem dado esperança. Que não tem medo e que, ao contrário da maioria dos que se sentam no hemiciclo, produz trabalho. Muito trabalho".
O candidato considera "incompreensível, na conjuntura da atual pandemia e
tendo em conta as futuras consequências da mesma em termos de saúde
- num contexto carregado de incertezas e dificuldades - o facto do PS
não ter apresentado um único médico nas suas lista de candidatura,
deixando assim nas mãos de um impreparado José San Bento, muitas
vezes porta-voz parlamentar do PS para a saúde, a produção de
soluções para o sector da saúde no Parlamento dos Açores”. A
este respeito frisou que “também o PSD optou por não apresentar,
nas suas listas de candidatura, médicos em lugares elegíveis”.