Açoriano Oriental
Mais de metade dos pedidos de lay-off são de São Miguel

Até meados de maio, 3220 empresas pediram para acionar o lay-off. Só em Ponta Delgada, há 1335 empresas que fizeram o pedido

Mais de metade dos pedidos de lay-off são de São Miguel

Autor: Paula Gouveia

A ilha de São Miguel, e em especial o concelho de Ponta Delgada, é a ilha do arquipélago mais afetada pela paralisação económica resultante das restrições impostas para controlar a pandemia de Covid-19.

Os números disponibilizados pelo governo regional, referentes a 14 de maio, mostram que só em São Miguel estão mais de metade das empresas que pediram para entrar em lay-off, concentrando esta ilha 60,5% dos pedidos de lay-off.
No âmbito deste regime, o empregador pode reduzir temporariamente os períodos normais de trabalho ou suspender os contratos de trabalho, e a Segurança Social comparticipa a entidade empregadora com parte da remuneração do trabalhador.
Do total de 3220 pedidos de lay-off apresentados nos Açores, 1949 são de empresas com sede em São Miguel, sendo que, é o concelho de Ponta Delgada o mais afetado em toda a Região, conclui-se ainda dos dados divulgados pelo executivo em resposta a um requerimento do deputado do PCP no parlamento açoriano.

 


Leia a reportagem na íntegra na edição impressa do jornal Açoriano Oriental de sábado, 23 de maio de 2020




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