Autor: Lusa/AO Online
O país sul-americano totaliza 43.332 óbitos e 867.624 casos confirmados desde o início da pandemia, que chegou ao Brasil no final de fevereiro.
Segundo o Ministério da Saúde, a letalidade da covid-19 no Brasil mantém-se nos 5%, sendo que o país registou a recuperação de 388.492 pacientes infetados e 435.800 doentes continuam sob acompanhamento.
A executivo informou ainda que o Brasil soma 20,6 mortes e 412,9 casos de covid-19 por cada 100 mil habitantes, num país com uma população estimada de 210 milhões de pessoas.
O estado de São Paulo é o foco da pandemia no país, concentrando oficialmente 178.202 pessoas diagnosticadas e 10.694 vítimas mortais.
Seguem-se as unidades federativas do Rio de Janeiro, que contabiliza 79.572 infetados e 7.672 óbitos, e o Ceará, que tem hoje 76.748 casos confirmados e 4.861 mortes.
Já um consórcio formado pela imprensa brasileira, que decidiu colaborar na recolha de informações junto das secretarias de Saúde estaduais, informou que o país registou 598 mortes e 17.086 novos infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas.
No total, o consórcio formado pelos principais ‘media’ do Brasil indicou que o país registou 867.882 casos e 43.389 vítimas mortais desde o início da pandemia, números diferentes dos que foram reportados pelo executivo.
Em plena pandemia no país sul-americano, pelo terceiro domingo consecutivo a cidade de São Paulo foi palco de manifestações a favor da democracia, contra o Governo federal, liderado pelo Presidente Jair Bolsonaro, e contra o racismo.
O protesto foi organizado por membros de claques de quatro clubes de futebol do país (Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos), assim como por movimentos sociais, como o Somos Democracia e a Frente Povo Sem Medo.
Segundo a imprensa local, 4.300 agentes da Polícia Militar reforçaram o policiamento nos protestos deste domingo.
Em outro ponto da cidade de São Paulo, apoiantes de Bolsonaro também se concentraram a favor do Governo, mas em menor número.
Uma decisão judicial proibiu que manifestações contrárias ocorram no mesmo local, depois de apoiantes e opositores do atual executivo se enfrentaram na Avenida Paulista, no centro de São Paulo, no final de maio.