Autor: Lusa
Nestes centros, os animais de companhia são hospedados durante um período determinado, no âmbito do decreto-lei que estabelece as medidas complementares das disposições da Convenção Europeia para a Proteção dos Animais de Companhia, segundo uma nota do Governo Regional.
Existem atualmente na Região Autónoma dos Açores nove centros de recolha oficial aprovados, sete deles estritamente municipais (Vila do Porto, Ponta Delgada, Lagoa, Ribeira Grande, Graciosa, Horta e Flores) e dois intermunicipais (Terceira e São Jorge).
Em março, procedeu-se à quarta alteração à Portaria n.º 21/2018, de 13 de março, “revendo e majorando a comparticipação financeira máxima a atribuir”, mas não são especificados os valores, bem como “salvaguardando a comparticipação de atos veterinários de forma inovadora”.
O secretário regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, citado na nota de imprensa do executivo açoriano, refere que este ano “já foram comparticipadas despesas com ações de esterilização, identificação eletrónica e registo por parte das Associações de Proteção Animal e dos Centros de Recolha Oficial, testagem para imunodeficiência felina, leucemia felina e parvovirose”.
Foram ainda administradas as vacinas antirrábica e polivalente dos animais de companhia e errantes.
Segundo o governante, “é primordial a criação e manutenção das infraestruturas com o intuito de melhorar as condições e a capacidade de alojamento de animais”.
“O bem-estar e conforto dos animais é uma prioridade do executivo”, referiu António Ventura, que ressalvou que, com estes novos apoios, pretende-se continuar a promover a qualidade de vida dos animais.