Açoriano Oriental
Conselho Pastoral reúne para definir próximo Itinerário Diocesano

Primeiro Conselho Pastoral deste episcopado reúne entre hoje e segunda-feira para debater os desafios da sinodalidade, o modo de funcionamento da diocese e definir o próximo Itinerário Diocesano

Conselho Pastoral reúne para definir próximo Itinerário Diocesano

Autor: Carolina Moreira

A Diocese de Angra realiza, entre hoje e segunda-feira, o primeiro Conselho Pastoral do episcopado de D. Armando Esteves Domingues, com o objetivo de definir o próximo Itinerário Pastoral Diocesano.

Segundo o sítio da Igreja Açores, a reunião irá reunir “sacerdotes, religiosos e leigos dos serviços e movimentos de apostolado, mas também cerca de uma dezena de pessoas” de fora da estrutura hierárquica da Diocese com o propósito de também debater os desafios da sinodalidade e o modo de funcionamento da diocese.

“Nesta reunião, D. Armando Esteves Domingues quer auscultar os representantes da diocese sobre os desafios da sinodalidade, nomeadamente uma maior participação e corresponsabilidade dos leigos; o modo de funcionamento da diocese, nomeadamente no que respeita à articulação e interligação de serviços e movimentos e ainda o itinerário diocesano para celebrar o Jubileu da Esperança, em 2025”, destaca o sítio da Igreja Açores.

Segundo o comunicado, a ordem de trabalhos estará organizada em três áreas: “a formação, correspondente ao laboratório da sinodalidade; a organização pastoral, referente ao laboratório da fraternidade; finalmente, a preparação para o Jubileu da Esperança, incluída no laboratório da esperança”.

De referir que a proposta de Itinerário até 2025 se fundamenta em três “laboratórios”: Laboratório da Sinodalidade, Laboratório da Fraternidade e Laboratório da Esperança, tendo já a Vigararia da Formação, encarregue de preparar o Itinerário para o Conselho Pastoral,  formulado várias questões como a da formação de leigos, a organização interna da diocese ou a concretização de condições geradoras de comunhão e comunicação, trabalho em redes, assembleias de escuta, entre outros, destaca a Igreja Açores, que realça ainda que o documento salienta que há uma reconfiguração do espaço crente.

“A sociedade mudou em termos demográficos e nas relações que caracterizam a vida das famílias e marcam a relação com o mundo do trabalho. Se a sociedade mudou, a igreja também mudou”, conclui.

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